Pensar em segurança alimentar é rever todo o processo de produção e consumo dos alimentos
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  • Por Aipo Super Foods
  • 10/11/2021 13:25

Segurança alimentar não é um termo individual. Do contrário, tem a ver com a garantia de todos os aspectos econômicos e sociais que evitam a ocorrência da fome.

Disponibilidade e pleno acesso a alimentos ricos sob o ponto de vista nutricional é o principal elemento. Outro ponto valorizado é a sustentabilidade dos processos de produção — com a intenção de garantir o sustento do ser humano sem agredir a natureza.

Pensando dessa forma, a falta de segurança alimentar é uma consequência da ação industrial e mercadológica do homem sobre o meio ambiente. Importantes mudanças climáticas, poluição desenfreada e escassez hídrica são considerados verdadeiros agentes da fome no mundo todo.

Para que essa realidade mude, é preciso reavaliar todo o processo: desde o início da produção até a comercialização e o consumo dos alimentos. Essa é a mentalidade que as campanhas de segurança alimentar procuram defender.

Segurança alimentar: o que pode ser considerado como alimento de qualidade?

O fundamento da segurança alimentar está na produção e no consumo de alimentos saudáveis — uma forma de garantir o direito humano à alimentação adequada, previsto no artigo 25 da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Portanto, uma comida saudável prioriza a saúde do ser humano, com distribuição de vitaminas e minerais, e diminui os impactos negativos na natureza. De modo geral, um alimento necessário é aquele que contém alto teor nutritivo e possui menos agrotóxicos.

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Um bom exemplo são os alimentos orgânicos.

Vegetais e alimentos integrais (hortaliças, frutas, tubérculos, oleaginosas, grãos e leguminosas), por serem ricos em fibras e micronutrientes, comprovadamente oferecem uma série de benefícios ao organismo.

“Comprar e consumir orgânicos também contribui para um ambiente menos poluído e mais rico em biodiversidade”, explica a nutricionista Valentino Slaviero, parceira da equipe do Aipo Superfoods. O restaurante tem como base uma dieta plant-based preocupada com os elementos da segurança alimentar.

Plant-based

A dieta plant-based foca na utilização de vegetais e produtos integrais na forma mais natural possível, sem adição de processados ou industrializados. O propósito é sempre avaliar a procedência do alimento e equilibrar as refeições. Embora os orgânicos sejam o foco, existe o consumo de carne em menores quantidades.

Uma pesquisa ligada ao Departamento de Nutrição da Universidade de Harvard, por exemplo, indicou que uma dieta com base em produtos naturais combate problemas cardíacos com muita eficácia, diminuindo os riscos em até 32%.

Um artigo da Universidade de Oxford destaca que o modelo também reduz o risco de Alzheimer e diabetes tipo 2.

Evitar os agrotóxicos é muito importante. A exposição tóxica representada pelos pesticidas pode levar a enfermidades gravíssimas, como câncer, problemas de fertilidade e disfunções no sistema nervoso central. Os fertilizantes artificiais ainda contaminam a água, o solo e prejudicam a qualidade dos produtos cultivados na região.

Segurança alimentar é repensar as práticas que tornam a alimentação um assunto de mercado, e ter restaurantes com esse pensamento é uma necessidade do setor alimentício atual.

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