A pandemia de Covid-19 provocou grande impacto financeiro em empresas de todos os setores econômicos. A pesquisa O impacto da pandemia de coronavírus nos pequenos negócios, realizada pelo Sebrae em julho deste ano, mostrou que 73,4% das pequenas empresas brasileiras já vinha enfrentando dificuldades antes mesmo da crise. O levantamento apontou que 9,4 milhões de empreendedores ainda vão precisar recorrer a empréstimos para manter suas operações e evitar demissões.
O que poucos sabem, porém, é que além das possibilidades oferecidas pelos bancos tradicionais, há alternativas bem mais atrativas e menos onerosas para captar recursos. É o caso do Crédito com Garantia de Imóvel (CGI) oferecido pela Bcredi, fintech especializada em crédito imobiliário 100% online.
A captação de crédito ainda é um dos desafios dos pequenos empresários. Segundo a pesquisa do Sebrae, 5,1 milhões tentaram buscar empréstimos, mas apenas 567 mil tinham conseguido até julho de 2020. Essa dificuldade está relacionada à burocracia e à falta de flexibilização na hora da análise jurídica de cada cidadão.
O head de growth na Bcredi, Luccas Speranzini, afirma que obter crédito com a fintech traz diversas vantagens. “Além dos juros menores, o processo é desburocratizado e é possível comprovar renda combinando os rendimentos da Pessoa Jurídica com Pessoa Física, o que facilita a vida dos micro e pequenos empreendedores”, aponta. Outro diferencial é que o recurso pode ser utilizado para diferentes finalidades, como o equilíbrio financeiro pessoal, quitar dívidas mais caras, reorganização das contas da empresa e até a reforma da casa que precisou passar por adequações para comportar todos em home office.
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Speranzini explica que o CGI da Bcredi oferece prazos de pagamento que podem variar entre 36 e 180 meses, com parcelas, em média, até 70% mais competitivas do que outras modalidades disponíveis no mercado. De acordo com dados do Banco Central, em fevereiro de 2020, as taxas do empréstimo pessoal tinham média de 106% ao ano, o cheque especial 130% ao ano e o cartão de crédito 322% ao ano, enquanto o CGI da Bcredi tem taxa de 10% ao ano + IPCA. “Mesmo fazendo a comparação com outros produtos similares no mercado, a Bcredi se destaca pelas taxas mais acessíveis e competitivas”, ressalta.
E foram essas facilidades que chamaram a atenção de Priscila Oliveira Capistrano. A Faz & Pronto Instalações Elétricas – empresa que ela fundou em São Paulo, com o marido, Sandro – passou a atender clientes de maior porte e por isso precisou passar por um novo enquadramento jurídico. Deixou de ser MEI (microempreendedor individual) para se tornar uma ME (microempresa).
O que eles não previam era o impacto tributário causado por essa mudança, uma vez que na nova formatação os impostos são bem mais elevados. Isso acabou desorganizando as finanças da empresa e da própria família. “Ficou mais complicado porque sempre tocamos sozinhos, não tivemos muita orientação e as contas pessoais e da empresa foram ficando bagunçadas”, explica a empresária.
Para Priscila e Sandro, o CGI da Bcredi surgiu como uma possibilidade de quitar dívidas caras e organizar as finanças. Eles usaram o imóvel como garantia para conseguir um empréstimo de valor maior e em melhores condições. Isso permitiu zerar as contas com o banco onde são correntistas – como empréstimo pessoal e cheque especial – e reestruturar a empresa e as despesas da casa. “A gente achava que só os bancos faziam isso. Comecei a fazer solicitações e propostas, mas nenhum me oferecia condições de pegar o empréstimo”, relembra Priscila, até chegar na Bcredi.
As despesas mensais do casal com o banco, que ultrapassavam R$ 8 mil mensais, foram substituídas por uma parcela única, em torno de R$ 3 mil.
Speranzini reforça que o processo de contratação do CGI com a Bcredi é feito de forma remota. E em algumas cidades, até mesmo a assinatura do contrato e os trâmites de cartório já estão sendo feitos online. O prazo entre o início da solicitação e a liberação do crédito gira em torno de 15 a 30 dias.
Como garantia, a Bcredi aceita imóveis a partir de R$ 150 mil e o valor do empréstimo é limitado a 50% do valor do imóvel. Por exemplo, um apartamento no valor de R$ 300 mil pode entrar como garantia de um empréstimo de até R$ 150 mil.
Além de oferecer atrativos como o prazo e a taxa de juros, a Bcredi também facilita o processo de comprovação de renda do cliente, que pode combinar diferentes formas de renda, como pessoa física e jurídica. “Nem mesmo o imóvel dado como garantia precisa estar no nome do solicitante do crédito. Pode ser imóvel de um familiar ou conhecido, que entra como proponente, uma espécie de fiador. Outra vantagem é que o imóvel, que pode ser comercial ou residencial, não precisa estar quitado”, orienta o especialista.

