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Investimento em ESG é fundamental para crescimento do agronegócio

Encontrar parceiros que aplicam recursos em ESG facilita a criação de uma cadeia reconhecida no país e no exterior

Expansão do agronegócio deve respeitar critérios de sustentabilidade. Plantação de trigo em Sananduva – Rio Grande do Sul (Foto: Guilherme Schroeder Neto)

Caltim Fertilizantes - Soluções simples para o solo, criadas a base de macro e micronutrientes, com retorno de investimento real. Conheça nossos produtos!

08/06/2021 às 14:18

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A sigla ESG (environment, social and corporate governance), que engloba as áreas de meio ambiente, social e governança, aparece como um dos principais gargalos do setor de agronegócio no país, de acordo com estudo realizado pela Associação Brasileiro do Agronegócio (Abag), em 2020. O único desafio superior à gestão interna mencionado pelos respondentes foi a infraestrutura do país.

Em um segmento que deve crescer 20% até 2030, conforme o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), há barreiras a serem derrubadas, como a demanda por energia, água e a expansão da produção de alimentos. Ao mesmo tempo em que o agronegócio envolve necessidades da sociedade, há a importância em garantir que essa expansão respeite os critérios de sustentabilidade, especialmente em um segmento que faz negócios com players internacionais e com exigências ambientais.

Para se adequar aos critérios de ESG no agronegócio, há a necessidade de contar com parceiros comerciais responsáveis e que aplicam os mesmos pilares de atuação, estabelecendo uma cadeia sustentável. É o caso da Caltim Fertilizantes, empresa familiar que inova em um insumo que há anos necessitava de soluções mais modernas de preparação do solo e nutrição de plantas, os chamados macronutrientes secundários, que são essenciais na agricultura de alta produtividade.

“Somos uma empresa nova e inovadora”, afirma o diretor técnico da Caltim, Claudius Augustus Faggion Filho. Ele menciona que a empresa fez estudos e aportou recursos para reaproveitar os resíduos urbanos do tratamento de água em sua própria produção. “Trata-se de uma matéria-prima que é um resíduo, mas tem altíssimo valor agronômico, o que gera resultado para o produtor”, esclarece.

Agronegócio brasileiro deve crescer 20% até 2030. Plantação em Camargo – Rio Grande do Sul (Foto: Crédito: Guilherme Schroeder Neto)

Em relação ao social, Faggion destaca a relação com os colaboradores, com foco para que estejam engajados nos processos adotados pela empresa, inclusive nas práticas sociais que envolvem a comunidade. “Nós queremos que o colaborador tenha gosto pela atividade, que queira fazer parte deste processo de melhoria, com o envolvimento em atividades esportivas e de caridade. Além disso, atuamos também como patrocinadores de atletas paralímpicos", diz.

Em governança, a organização é reconhecida pelo mercado por adotar um sistema que permite a auditoria e visa a transparência de processos, algo que é entendido como fundamental por muitas companhias estrangeiras que negociam no Brasil. “As nossas políticas ambientais e de gestão devem ser compatíveis ao nosso tamanho de empresa. A governança não pode ser confundida com estagnação, mas sim a tomada de decisão ágil, com transparência e responsabilidade”, ressalta.

Mais investimentos

Além de ampliar o mercado de atuação, ganhando mais credibilidade em negociações no exterior, a atuação adequada em ESG reflete em mais investimentos para o negócio.

Caltim Fertilizantes inova nos macronutrientes secundários, essenciais na agricultura. Plantação de trigo em Sananduva – Rio Grande do Sul (Foto: Crédito: Guilherme Schroeder Neto)

De acordo com a pesquisa Global Institutional Investor Survey, realizada pela MSCI com 200 instituições proprietárias de ativos, 77% dos investidores aumentaram o aporte de recursos na área. Em outro estudo, conduzido pela PwC Brasil no ano passado, 47% dos respondentes alegam que ter acesso a informações de ESG é tão importante quanto os balanços contábeis das companhias na hora de investir.

No caso do agronegócio brasileiro, o ESG se torna um diferencial. A pesquisa Anual Global de CEOs 2021, da PwC, mostra que 47% dos líderes brasileiros do agronegócio acreditam que precisam fazer mais para divulgar seu impacto ambiental – o resultado global foi de 39% -, o que indica uma maior preocupação do setor no Brasil em relação aos pares do exterior.

“Não há verdades absolutas na agricultura. É possível fazer o uso de recursos de forma mais inteligente de diversas maneiras. É preciso identificar o mais eficiente para cada tipo de cultivo ou solo, permitindo ao produtor fazer até três safras por ano, dentro dos conceitos de sustentabilidade”, explica Faggion Filho.

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