Uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em 2018, chamada de "Licença maternidade e suas consequências no mercado de trabalho do Brasil", mostrou que metade das mulheres abandona a carreira e o emprego dentro do período de um ano após a licença maternidade. Quem é mãe e vive essa situação sabe que são inúmeras as dificuldades de conciliar a vida profissional com a vida materna.
Além dos desafios práticos, como, por exemplo, o de encontrar uma creche ou um berçário para deixar o bebê, existem também as questões emocionais, como a angústia, o sentimento de culpa e a saudade do filho, que fazem parte da rotina de muitas mães que trabalham.
Para a maior parte das mulheres, voltar ao trabalho após a licença maternidade significa estabelecer uma ruptura difícil e repentina com a rotina que vinha sendo compartilhada com o filho. Ao mesmo tempo, surgem diversas questões que ainda não são bem aceitas na maioria das empresas, como a necessidade de uma mãe ter que sair mais cedo do trabalho para levar o filho ao médico ou ter horários flexíveis para seguir com a amamentação.
Em muitos casos, depois que a mulher tem um filho, ela começa a receber olhares de julgamento no ambiente profissional, e esse é um dos motivos que fazem com que muitas mães abram mão de suas carreiras.
É possível ressignificar a vida profissional após a maternidade
Todo esse cenário tortuoso e doloroso vem servindo para promover o crescimento do conceito do empreendedorismo materno. Ou seja, as mulheres estão em busca de serem donas de seus próprios negócios, para que seja possível trabalhar com mais autonomia, ficar perto dos filhos e conquistar independência financeira, dando novo significado à vida profissional.
O empreendedorismo materno garante às mamães uma nova chance de viver a maternidade sem culpa e de estar na presença dos filhos com mais mobilidade e flexibilidade de horários. Essa solução tem oferecido às mulheres a possibilidade de continuar atuando profissionalmente, adaptando sua vida à nova dinâmica familiar.
Os desafios do empreendedorismo materno
Longe de querer romantizar o empreendedorismo materno, é preciso dizer que a decisão de trabalhar por conta ou abrir o próprio negócio também é desafiadora. É preciso que as mulheres estejam preparadas para enfrentar a jornada de administrar uma empresa e, para isso, elas precisam estudar e conhecer o mercado, fazer um planejamento financeiro e separar um tempo de dedicação exclusiva ao projeto.
Como forma de facilitar este processo, muitas mães acabam optando por franquias, que são modelos de negócios já consolidados e com o suporte da empresa franqueadora. Em Curitiba, um bom exemplo de franquia para mulheres que desejam apostar no empreendedorismo materno é a Casa Poppins, um espaço de brincar e de convivência para crianças que está em fase de expansão.
Ideal para as mamães que desejam desfrutar a infância de seus filhos e que buscam um modelo de negócio com propósito, a Casa Poppins tem um sistema de franchising pautado por valores humanos e pela qualidade de vida na infância. A empresa foi criada por Nany Semicek, diretora teatral de formação, que depois da maternidade sentiu a necessidade de se dedicar a outras frentes de trabalho, fundando um negócio próprio que a permitisse viver os momentos fundamentais da infância de seus filhos.
O sistema de franquias da Casa Poppins é uma forma de oferecer a outras mães a chance de também reconstruírem e redescobrirem suas carreiras, com novas perspectivas de crescimento pessoal e profissional. O modelo de negócio oferece todo o know-how desenvolvido para a estruturação de um espaço de brincar livre, onde as crianças recebem estimulação emocional, intelectual, social e física. Conheça a Casa Poppins!
