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Só matemática? A escola também deve ensinar a imaginação e o faz de conta

Nos Colégios Positivo crianças são estimuladas a criar hipóteses e resolver questões, através da imaginação e do faz de conta. Estratégia é usada até o final do ensino fundamental.

Desenvolver a capacidade de imaginar e criar enredos é uma das propostas pedagógicas do ensino nos Colégios Positivo
Desenvolver a capacidade de imaginar e criar enredos é uma das propostas pedagógicas do ensino nos Colégios Positivo (Foto: PITH HAIDUCKI)

Colégio Positivo - Com o objetivo de despertar o interesse e mobilizar os estudantes para a aprendizagem, o Colégio Positivo investe em estratégias diferenciadas, planejadas para cada faixa etária

13/01/2020 às 00:01

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Tão importante quanto saber álgebra, interpretar textos complexos ou conhecer todas as fórmulas físicas é desenvolver a capacidade de imaginar e criar enredos. É o que defende a rede de ensino Positivo. Isto porque ao criar histórias fictícias, as crianças de todas as idades, aprendem a arte de formular hipóteses, testá-las e antecipar soluções.

“Um simples pedaço de pano pode virar uma capa de super-herói ou uma corda para chegar do outro lado, onde estão seus amigos... Quando as crianças imaginam, fingindo que estão cozinhando no banco de areia azul, por exemplo, estão trabalhando noções de matemática, sensações, cheiros, testando o que pode ou não pode dentro do processo de cozinhar, tudo instintivamente, sem que a professora precise ficar falando ou dando sequência naquilo por eles”, explica a gestora da Educação Infantil do Colégio Positivo - Jardim Ambiental,  Franciane Labatut. “Tudo isso estimula os alunos a mais para frente terem disponibilidade e o desejo de escrever, se envolver na interpretação de um texto complexo ou de uma proposta matemática elaborada”, explica a profissional.

Parte da proposta pedagógica do Colégio Positivo, a imaginação e o faz de conta acompanham os alunos desde o ensino infantil, para crianças a partir dos dois anos, até o fim do ensino fundamental. A estratégia dos educadores é deixar em horários determinados, brinquedos, livros e objetos à disposição dos alunos. “É preciso que as crianças possam manipular os objetos por si só. Então os livros não podem estar guardados na estante. Precisam estar na mesma altura que elas. Os brinquedos no chão. Elementos da natureza como gravetos, folhas ou até mesmo tecidos, são itens que eles adoram”, garante a educadora.

Parte fundamental deste processo, os professores têm a tarefa de orientar a “brincadeira”, questionando os pequenos, mediando, incentivando e valorizando os resultados e descobertas que os alunos fazem. “Esses profissionais precisam estar preparados para fazer perguntas e levantar hipóteses de reflexão. Quando as crianças montam um bolo de areia é a hora de perguntar onde eles poderiam assar. Se encontram um inseto, questionar se ele poderia chegar até a sala ou perguntar o que eles comem. São essas questões que as crianças vão respondendo e criando uma série de hipóteses por conta própria”, complementa Labatut.

Outro momento importante de estímulo a imaginação acontece nos dias específicos para se fantasiar. O dia da fantasia é livre e os profissionais inclusive incentivam que as crianças se caracterizem como personagens inventados por eles mesmos. “Essas são várias técnicas para trabalhar a criatividade, habilidade que vamos perdendo ao longo do tempo. Por isso é importante trabalhar essa capacidade da forma mais profissional possível”, pontua a gestora da Educação Infantil.

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