Não é apenas o consumidor pessoa física que obtém vantagens com a compra de um consórcio. A modalidade de compra coletiva de bens também pode ser muito benéfica para empresários. Isto porque através da compra planejada é possível usar o crédito adquirido no consórcio para ampliar sedes de empresas, renovar frotas de veículos e até mesmo reformar indústrias, sem comprometer o capital de giro das empresas.
“A taxa administrativa do consórcio para pessoa jurídica ou física é a mesma e muito mais vantajosa do que os juros de um financiamento ou de um empréstimo bancário”, explica o supervisor do Consórcio Servopa, Flávio Farias. “Para a aquisição de um consórcio de imóveis, por exemplo, que pode ser aplicado na ampliação de sedes, aquisição de barracões e assim por diante, a taxa administrativa é de 1,2% ao ano, uma diferença muito grande para as outras opções de crédito no mercado. No consórcio de automóveis, que pode ser aplicado na renovação de frota, aquisição de caminhões ou caminhonetes a taxa é de 1,8% ano”, explica o supervisor.
No mercado desde 1966, o Consórcio Servopa destaca-se como uma das 10 maiores empresas brasileiras deste ramo. Tanto é que hoje mantém em sua cartela mais de 55 mil clientes consorciados, sendo que uma grande fatia deste número é representada justamente por empresas que utilizam o conceito do consórcio para planejar em médio e longo prazo o crescimento estrutural de seus negócios.
“É uma aquisição programada, trocas que são feitas com custos baixos. A lógica do consórcio é a lógica do planejamento e por isso esta é uma modalidade tão atrativa para os empreendedores”, complementa Farias.
Essa atração é explicada através de exemplos. O Consórcio Servopa já auxiliou, nas últimas cinco décadas milhares de empresários a ampliarem seus negócios. “Hoje temos importantes clientes de diferentes ramos. Há mais de dez anos atendemos locadoras de veículos que chegam a adquirir mais de 50 cotas anuais de consórcio para renovar sua frota de forma programada”, conta o supervisor. “Nos últimos anos acompanhamos centenas de casos de empresas que deixaram de pagar aluguel para adquirir a sede própria através do consórcio. São pequenas e médias empresas, mas também indústrias de grande porte como do ramo alimentícios, que investiram em novos depósitos com valores milionários, através dessa modalidade”, arremata. De acordo com dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio, hoje as pessoas jurídicas respondem por quase 20% do volume total de cotas de consórcio de imóveis adquiridos, enquanto na categoria de automóveis o empresariado responde por cerca de 40% de todas as compras.