Três dicas fundamentais para trocar de carro, sem pagar juros
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  • Por Consórcio Servopa
  • 15/04/2020 01:01

Se você pretende trocar o carro, seja por um modelo mais novo, maior ou mais econômico, a melhor saída é através de um consórcio. Isto porque a modalidade de compra em grupo oferece a chance de escapar dos juros de financiamentos e ainda garante que a compra seja feita de forma planejada e com descontos. É o que explica o supervisor do Consórcio Servopa, Luiz Alberto Fernandes.

Para o profissional, com uma carta de créditos contemplada, os motoristas podem negociar melhores preços.  “A carta de consórcio equivale a um pagamento à vista. E se o valor da carta é maior que o preço do veículo, por exemplo, você ainda pode usar o restante para pagar os custos com a documentação”, conta.

Para ajudar a programar esta troca de forma econômica, o supervisor listou as três dúvidas mais comuns antes da aquisição de um consórcio de automóveis. Confira! 

Qual o momento certo para trocar de carro? 

Se você comprou um carro zero, o mais indicado é se programar para trocá-lo em três anos. Afinal, o carro sofre desvalorizações grandes em dois momentos: quando sai da concessionária e deixa de ser zero e quando ultrapassa os três anos, deixando de ser seminovo. “Assim, trocando nesses intervalos, você substitui o seu veículo sem sofrer grandes perdas”, exemplifica Fernandes. O consórcio é ideal nestas situações, já que é através da parcela mensal que os compradores podem planejar uma nova aquisição, sem prejudicar o orçamento familiar.

Como escolher o valor ideal? 

Depois de definir o modelo do veículo pretendido, já é possível ter uma boa ideia do valor de consórcio compatível. “Vale ficar atento não só ao preço do carro novo, mas também aos custos posteriores decorrentes dessa compra, como a documentação”, explica o Fernandes. “Lembrando que você também poderá adquirir um consórcio, no valor da diferença entre seu carro usado e o novo”, orienta o supervisor.

Quais os principais benefícios do consórcio? 

Ausência de juros, IOF e entrada 

Para economizar, é preciso se planejar. Aí entram os consórcios, que não têm taxas de juros, não estão sujeitos à cobrança de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), nem exigem o pagamento de qualquer entrada para ingressar em um grupo.

Acessibilidade das parcelas 

Consórcios têm mensalidades mais baixas que os financiamentos. Isso porque os bancos cobram tarifas de abertura de cadastro e IOF embutidos no empréstimo. Como os juros incidem sobre tudo, o valor final acaba sendo ainda mais alto.

Possibilidade de prazos mais longos 

Com a cobrança de juros, os financiamentos em prazos muito longos podem transformar esse negócio em uma péssima ideia. Assim, os prazos ficam mais limitados. No consórcio, no entanto, o prazo não traz nenhum prejuízo, sequer aumentando o valor final.

Facilidade para aprovação do crédito 

O consórcio não conta com as burocracias típicas de um financiamento bancário: não é preciso preencher cadastros, tampouco se submeter à avaliação gerencial ou oferecer referências pessoais e profissionais. A única preocupação que você tem que ter é a de estar com o nome limpo quando for contemplado