A busca pela cidadania europeia tem ganhado força entre brasileiros que enxergam na dupla cidadania um caminho estratégico para ampliar horizontes. Seja para trabalhar ou estudar em outro país, o interesse por resgatar origens familiares e obter o passaporte da União Europeia aumentou de forma significativa nos últimos anos. O movimento é impulsionado por mudanças econômicas, desejo de estabilidade e pela possibilidade de acesso facilitado a direitos e serviços públicos de qualidade.
O movimento é protagonizado especialmente por descendentes de italianos, portugueses, espanhóis e outros povos europeus que imigraram para o Brasil no século XIX e XX. Com a comprovação documental de vínculo familiar, muitos brasileiros têm acesso à dupla cidadania — um direito que, na prática, representa mais liberdade, segurança e acesso facilitado ao mercado internacional.
Segundo Victoria Santos, advogada internacional e responsável pela empresa Duplo Passaporte, o diferencial está justamente na amplitude de possibilidades oferecidas por essa condição. “Ao confirmar uma cidadania portuguesa ou italiana, por exemplo, a pessoa automaticamente passa a ser também cidadã europeia. São duas cidadanias distintas que se complementam, garantindo direitos em todo o território da União Europeia e no Espaço Schengen”, explica.
Com isso, o passaporte europeu se torna uma vantagem real tanto na vida pessoal quanto profissional. “Hoje, muitas empresas buscam candidatos com cidadania europeia por causa da mobilidade. Já vi pessoas perderem oportunidades de trabalho simplesmente porque o concorrente podia se deslocar para fazer um período presencial na sede europeia da empresa, sem precisar de visto”, completa.
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Morar na Europa com mais facilidade
Outra motivação crescente é o acesso facilitado ao ensino superior. Cidadãos europeus podem se candidatar a vagas em instituições públicas e privadas com mensalidades significativamente baixas. Victoria dá seu próprio exemplo: “Eu me formei em Direito pela Universidade de Coimbra, em Portugal, e pagava mil euros por ano. Uma das melhores universidades do mundo, com custo muito acessível”, lembra.
Além dos valores, o diploma europeu pode abrir portas em programas de trainee, intercâmbio e colocação profissional, inclusive nos Estados Unidos. “A experiência internacional valoriza muito o currículo, mesmo que a pessoa retorne ao Brasil. Ter morado, estudado ou trabalhado fora já coloca o profissional em outra posição no mercado”, reforça.
Ao obter a cidadania portuguesa, italiana ou de outro país da União Europeia, o brasileiro conquista o direito de viver legalmente em qualquer nação do bloco, sem necessidade de visto. Isso representa acesso a benefícios sociais, serviços de saúde e liberdade de circulação entre dezenas de países. E, segundo Victoria, essa é uma das razões pelas quais tantas famílias estão buscando regularizar a documentação dos filhos: “É uma forma de garantir que eles tenham oportunidades reais de construir um futuro fora do Brasil, caso desejem”.
Para quem já concluiu o processo, a Duplo Passaporte também oferece consultoria especializada sobre como organizar a mudança, adaptar a documentação e planejar a transição para um novo país. “O objetivo é não deixar o cliente desamparado. A cidadania é só o primeiro passo”, diz a advogada.
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