As equipes de saúde estão sendo treinadas para que não haja contaminação de covid durante atendimento em ambulâncias.
As equipes de saúde estão sendo treinadas para que não haja contaminação de covid durante atendimento em ambulâncias.| Foto: Divulgação
  • Por Ecco Salva
  • 07/05/2021 11:30

Apesar de a pandemia de coronavírus ter tornado os casos de Covid-19 a prioridade para os atendimentos médicos, outras doenças que precisam de cuidados pré-hospitalares não deixaram de existir. A dúvida e o medo de quem precisa de assistência nesse momento de fragilidade é ainda maior com a circulação do vírus e o contato com médicos e enfermeiros nos hospitais e na ambulância.

Precisar de uma ambulância ou outro atendimento pré-hospitalar (também chamado APH) em casos de risco à vida, como acidentes de trânsito ou paradas cardiorrespiratórias, envolve agora o risco de ser contaminado pelo coronavírus, uma vez que ambientes e pessoas da área da saúde parecem ser transmissores em potencial.

Este cenário e a contínua necessidade de prestar um serviço seguro e de qualidade exige que aqueles profissionais que estão na linha de frente tenham uma atenção redobrada nos cuidados, tanto para não serem contaminados, quanto para não contaminarem seus pacientes, já com a saúde frágil.

Proteção deve focar na equipe e nos pacientes

“O cenário atual pode gerar ansiedade e preocupação em todos, o que é natural. Contudo, nossos atendimentos seguem um protocolo que atende às normas da Organização Mundial da Saúde, Ministério da Saúde e Anvisa. Também realizamos treinamentos específicos com as equipes, garantindo ainda mais rigor à segurança de nossos pacientes e da própria equipe”, esclarece Giulianno Souza, chefe de Enfermagem da Ecco Salva.

De acordo com Giulianno, os profissionais de saúde estão conscientes da responsabilidade que carregam para manter um trabalho bem-sucedido e sem maiores complicações. A Ecco Salva, especializada em APH, redobrou seus cuidados com a proteção da equipe.

Pacientes com suspeita de Covid-19 são atendidos de acordo com protocolos de biossegurança normatizados por organizações de saúde nacionais e internacionais, direcionados pela OMS. Isso inclui também o desenvolvimento de um guia com orientações aos profissionais para protegerem seus equipamentos e suas equipes.

Essas normas são procedimentos de segurança com informações técnicas, guias de como agir em caso de suspeita ou confirmação de contaminação, orientações para a limpeza das ambulâncias e outras normas pensadas especialmente para equipes de atendimento pré-hospitalar.

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Detalhes podem diminuir formas de contágio

Além das normas que devem ser seguidas por todos os cidadãos para diminuir o contágio de Covid-19, como evitar aglomerações, utilizar máscaras e higienizar as mãos com frequência, os profissionais da saúde devem ficar atentos aos procedimentos que envolvem o contato entre pacientes, tanto em hospitais, quanto em clínicas e ambulâncias.

Prestar atenção em detalhes como este torna o serviço mais adequado e seguro para a equipe e o paciente. Já um atendimento feito em casa, por exemplo, deve ser priorizado, como faz a Ecco Salva. Isso porque nem paciente nem equipe ficam expostos a aglomerações.

Ainda segundo Giulianno Souza, o cuidado deve ser minucioso e atento para que o bem-estar e a saúde de todos sejam garantidos mesmo neste contato pré-hospitalar:

“Após cada atendimento é realizada uma desinfecção na unidade com cloreto de benzalcônio e polihexametileno de biguanida. Por exemplo, todos os materiais que ficam em cima da maca e nossos paramentos são descartáveis. Em casos mais graves, em que necessitam de procedimentos invasivos que geram aerossóis, a unidade retorna a base operacional para realizar a limpeza terminal”, ele explica. No caso da Ecco Salva, apenas após esta última limpeza a unidade estará disponível para o próximo atendimento, conforme indica a OMS e outros órgãos afiliados. O acompanhamento das atualizações das normas é feito de perto pela empresa que, em atividade desde 1992, é pioneira em APH.