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PCHs : 5 Motivos para acreditar no potencial das pequenas hidrelétricas

A matriz energética brasileira está em um momento decisivo. Com o retorno dos leilões e a derrubada de vetos que valorizam as Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), fica claro que as PCHs são a solução estratégica para garantir a segurança e o equilíbrio da matriz energética nacional.

Vista aérea de uma Pequena Central Hidrelétrica (PCH): geração contínua, segurança energética e baixo impacto ambiental para o Brasil.
Vista aérea de uma Pequena Central Hidrelétrica (PCH): geração contínua, segurança energética e baixo impacto ambiental para o Brasil. (Foto: Divulgação/ENERCONS)

Enercons

08/08/2025 às 10:45

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A matriz energética brasileira enfrenta um momento crucial, com leilões estratégicos de energia programados que voltam a dar destaque às Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), mas agora de até 50 MW e não apenas até 30 MW. A ENERCONS, empresa com 24 anos de experiência em estudos e projetos de engenharia de geração renovável, considera as PCHs a "coluna vertebral que dará estabilidade à matriz energética de baixo carbono". A trajetória, da empresa, marcada por uma profunda compreensão das necessidades do setor, tem sido fundamental para o desenvolvimento de soluções energéticas robustas no país

Segundo Ivo Pugnaloni, CEO da ENERCONS, que já coordenou mais de 100 projetos e estudos de viabilidade de PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas)e foi diretor de planejamento da COPEL, há urgência em reforçar o Sistema Interligado Nacional (SIN) que se mostra com capacidade exaurida devido ao crescimento desordenado de fontes intermitentes sem respaldo de fontes permanentes nem linhas de transmissão adequadas. Esse panorama sublinha a importância de um planejamento cuidadoso e de projetos bem estruturados, áreas em que a ENERCONS tem se destacado por sua contribuição técnica.

Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) : fonte permanente, renovável e segura

Para Pugnaloni, é um risco enorme o Brasil ficar dependendo de fontes intermitentes situadas a grandes distâncias pela dificuldade de encontrar investidores para linhas de transmissão dispostos a investir nelas se irão operar apenas durante as oito horas de radiação solar, enquanto os juros são cobrados integralmente.

Nesse contexto, as PCHs se destacam. "As PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas) são uma fonte de energia tradicional, conhecida, com equipamentos totalmente fabricados no Brasil há mais de 60 anos, provada durante 150 anos de operação no nosso mercado; e que garantem a estabilidade e a segurança que as fontes de tipo intermitente não podem oferecer", afirma Pugnaloni. Ele ressalta que as PCHs são renováveis, mas ao mesmo tempo, permanentes, diferentemente da solar e eólica, que são intermitentes.

Além de fornecer energia de forma constante, as PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas) promovem múltiplos benefícios socioeconômicos e ambientais. Um estudo recente da Thymos, analisado pela ENERCONS, indica que, caso 4.900 MW de energia de PCHs seja comprada em leilão, em vez de 8.000 MW de energia termelétrica fóssil, haverá uma economia de mais de R$ 311 bilhões em 25 anos, o equivalente à espantosa soma de R$ 34 milhões por dia. Esses dados, corroborados pela vasta experiência da ENERCONS em análises de viabilidade energética reforçam o papel estratégico das PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas) para o equilíbrio econômico da matriz.

A carta aberta de entidades do setor elétrico, que em janeiro de 2025, apontava um aumento de custos de R$ 545 bilhões até 2050, que misturou equivocadamente os prejuízos que teriam os consumidores com as eólicas off-shore e com os das termelétricas fósseis englobando tudo, de forma errada com a vantajosa contratação de PCHs, é refutada pela ENERCONS para o caso das destas últimas, que, segundo Pugnaloni, trarão "energia mais barata, limpa e segura. E não prejuízo".

Frisando ainda que, com políticas ambientais adequadas, sem esse estranho radicalismo “anti-hidrelétricas” que só interessa quem queira eliminar concorrentes, as PCHs podem ter enormes benefícios sociais se forem também utilizadas para piscicultura, fruticultura, irrigação e turismo.

Algo que, em cooperação firmada com a Universidade Federal do Paraná, já projeta a ENERCONS em empreendimentos no Rio dos Patos, Paraná, ou outros no Rio Chapecozinho em Santa Catarina, consolidando assim sua atratividade econômica, pioneirismo e seu papel crucial para a sustentabilidade hídrica e energética do país.

PCH Porto Franco, exemplo de geração hidrelétrica renovável e estável, reforçando o papel das pequenas centrais na matriz energética nacional.PCH Porto Franco, exemplo de geração hidrelétrica renovável e estável, reforçando o papel das pequenas centrais na matriz energética nacional. (Foto: Divulgação/ENERCONS)

O papel estratégico da inércia da massa girante contra o risco de "apagão"

O retorno dos leilões para PCHs, após quatro anos de interrupção, é visto pela ENERCONS como "uma autocrítica das autoridades que não entediam o papel das PCHs". O governo, segundo Pugnaloni, "deve ter entendido que o sistema elétrico nacional nunca vai poder operar com segurança, com respeito ao meio ambiente e modicidade tarifária, se alguns técnicos oficiais continuassem ‘brincando de cancelar hidrelétricas', colocando em seu lugar solares e eólicas que são intermitentes.

E mais termelétricas caras, 100% importadas e poluentes que são necessárias para gerar à noite e de madrugada. Nunca se sabe. Mas que parece muito estranho boicotar produtos e tecnologia 100% nacionais, lá isso é”.

Pugnaloni aponta que essa política de exclusão das hidrelétricas mesmo as de pequeno porte, distribuídas nos Estados, foi claramente impulsionada não só nas redes sociais e nos gabinetes por pressões não só de ONGs estrangeiras e nacionais, mas por lobbies termelétricos e de importadoras de combustíveis usados nessas usinas altamente poluentes.

Ivo Pugnaloni, CEO da ENERCONS, defende as Pequenas Centrais Hidrelétricas como solução estratégica para garantir a estabilidade energética e a modicidade tarifária no Brasil.Ivo Pugnaloni, CEO da ENERCONS, defende as Pequenas Centrais Hidrelétricas como solução estratégica para garantir a estabilidade energética e a modicidade tarifária no Brasil. (Foto: Divulgação/ENERCONS)

“Hidrelétricas podem armazenar sob a forma de água reservada, a energia gerada por fontes solares e eólicas durante o dia para liberar à noite ou em momentos de falta de sol ou vento, mas basta entrar no Youtube para perceber a enorme quantidade de vídeos que são produzidos a cada semana para condenar a China por construir hidrelétricas para reduzir as emissões de sua geração a carvão e óleo pesado”.

Além disso, Pugnaloni como engenheiro eletricista formado em 1976 pela UFPR, lembra que as hidrelétricas além de energia elétrica, produzem inércia de massa girante, uma propriedade fundamental para a estabilidade do sistema elétrico. Ela é indispensável, com o impulso de seus volantes de inércia, para reduzir a queda da frequência da corrente alternada em sistemas com expansão desplanejada de solar e eólica, como acontece hoje no Brasil.

Pugnaloni, que também foi professor do CEFET e da antiga Escola Técnica Federal do Paraná, explica que, "graças ao grande momento de inércia da massa de aço que compõe seus turbogeradores, girando a centenas de rotações por minuto, as hidrelétricas podem aumentar ou diminuir a potência em segundos, funcionando como verdadeiros reguladores de tensão e da frequência da corrente que estiver sendo transmitida pela linha".

Pugnaloni afirma que remover as hidrelétricas públicas do sistema, como tentaram fazer os ambientalistas radicais no rio Snake no Estado do Colorado nos EUA ou substitui-las por solares complementadas por termelétricas, iria atropelar todos os princípios básicos da engenharia elétrica, pois "reduziria a segurança do fornecimento, poluiria a atmosfera e trabalharia contra a modicidade tarifária. Tudo muito bom e interessante comercialmente para alguns, mas muito prejudicial à sociedade, de muitas formas. Esse caso do Rio Snake nos EUA é um exemplo claro de como, interesses econômico-financeiros de donos de termelétricas associados a empresas produtoras de derivados de petróleo. Basta conseguir subornar grupos que se digam ‘ambientalistas’, para sem nenhuma fundamentação cientifica, sobrepor interesses particulares ao interesse público, que é obter energia barata, limpa e com estabilidade que sustente um sistema repleto de energia intermitente.

E nesse caso, chegar ao absurdo de, no governo Joe Biden, a União ter firmado memorandos de entendimento com empreiteiras para demolir quatro hidrelétricas públicas, com 3.000 MW que é uma potência total superior a 20% de Itaipu Binacional.

Tudo isso alegando querer ‘salvar os salmões’, mas na verdade, agindo para abrir mercado para a energia termelétrica. Isso precisa ser investigado em profundidade pelas polícias e ministério público não apenas nos EUA, mas por todos os governos do mundo. Inclusive no Brasil”.  

Segundo Pugnaloni, desativar, desmontar e destruir quatro hidrelétricas de grande porte de Ice Harbour, Little Goose, Lower Monumental e Lower Granite, ignorando soluções técnicas viáveis e muito mais eficientes para essas espécies, como as que usamos em Itaipu com as escadas de peixes. “É uma ação insana, aparentemente doente, mas muito esperta e ambiciosa, que usa o simpático apelo ‘ambientalista’ visando eliminar soluções concorrentes mais limpas e mais baratas para favorecer a expansão de usinas termelétricas, que são caras, poluentes e dependem de combustíveis fósseis. Isso mostra que a estratégia de descredibilizar a energia hidrelétrica é global e orquestrada visando fossilizar a matriz energética mundial enquanto se diz ambientalista e fingindo estar fazendo transição energética.", concluiu.

Os apagões de 15 de agosto de 2023 no Brasil e de 28 de abril de 2025 na Europa, são citados por Ivo Pugnaloni como uma consequência direta dessa escolha equivocada, dessa imperdoável falta de planejamento, que levou a uma piora na segurança e qualidade da energia, e consequente elevação do custo para o consumidor.

As tarifas para indústrias brasileiras, por exemplo, por conta dessa “termificação” de nossa matriz, subiram "inacreditáveis 174% acima da inflação" entre 1995 e 2023. Segundo o engenheiro, tudo motivado por avaliações ambientais altamente discutíveis e equivocadas, que por ironia provocaram grandes lucros com a expansão de 664% da capacidade termelétrica e 440% nas emissões de gases de efeito estufa pelo setor elétrico brasileiro.

Vantagens econômicas e potencial inexplorado

Embora as termelétricas também possam fornecer inércia girante, reconhece Ivo,  elas o fazem a custos de seis a dez vezes mais caros por MWh do que as hidrelétricas, usando combustíveis fósseis importados e sendo 60 vezes mais poluentes. A iniciativa de reintroduzir as PCHs no mercado brasileiro ganha ainda mais força com a Lei 15.097/25, resultante da derrubada de vetos ao PL 576/21, que restabelece a compra de 4,9 GW de PCHs até 2030.

Aplaudindo a derrubada dos vetos e a publicação nova Lei, Pugnaloni critica a denominação de "jabotis" para os seus artigos que obrigam a compra de energia hidrelétrica, mais barata e limpa, apenas pelo fato de estarem na mesma lei que regulamenta eólica offshore e termelétricas a gás.

"Foi muito bom que isso tenha ocorrido", diz Pugnaloni, referindo-se à derrubada dos vetos, "para não acontecer o que ocorreu quando os governos Temer, Bolsonaro e Lula passaram a comprar muita energia do tipo intermitente, eólica e solar , sem terem o cuidado de adquirir, ao mesmo tempo, a energia do tipo permanente para equilibrar o sistema, hoje perigosamente desequilibrado. A energia permanente ser hidrelétrica ou termelétrica, conforme quanto a distribuidoras queira obrigar o consumidor a gastar".

Ele expressa desapontamento: "É lamentável que pelo menos quatro governantes brasileiros tenham sido convencidos a cometer esse equívoco durante tantos anos, não realizando leilões de compra de energia hidrelétrica, achando que esse mix de fontes solar, eólica e termelétricas a gás seria suficiente para atender à expansão da carga e ao mesmo tempo, à modicidade tarifária".

Pugnaloni faz uma analogia histórica: "Há 526 anos atrás, quando Pedro Alvares Cabral e Pero Vaz de Caminha voltaram a Lisboa, eles narraram a El Rey Dom Manoel I que, em alto-mar, próximo à linha do equador, às vezes acontecem calmarias, durante as quais o vento deixa de soprar por vários dias a fio e, por causa disso, da falta de vento, o sol se esconde atrás de denso nevoeiro durante os exatos mesmos dias.

Ou seja, as calmarias escuras ou ‘dunkelflaute’ não são palavreado moderno da transição energética. E por isso, os governantes devem fazer como fez Dom Manoel I: escutar a quem os avisa, principalmente os seus navegantes patrícios. E não a navegantes estrangeiros, menos ainda se forem navegantes piratas.”

Pugnaloni ressalta que o custo da energia hidrelétrica das PCHs, girando em torno de R$ 300/MWh, é muito menor que o das termelétricas, que pode chegar a R$ 2.700/MWh, quase dez vezes mais caro. Esse valor, aliado à capacidade de armazenamento dos reservatórios e maior flexibilidade operacional faz das hidrelétricas o meio mais eficiente e econômico para dar suporte a fontes intermitentes como solar e eólica.

O engenheiro frisa ainda que o Brasil possui um enorme potencial hidrelétrico remanescente que é o terceiro do mundo, com 10% do total. “A ANEEL já identificou mais de 135 GW de potenciais a serem aproveitados, acima do limite de 5 MW, com cada um exigindo 60 milhões de reais de investimento, dos quais apenas 40% situados na Amazônia. A ENERCONS tem atuado ativamente na viabilização desses potenciais em 18 estados do Brasil, transformando estudos em projetos concretos que impulsionam o crescimento sustentável do país.

“Abaixo do limite de 5 MW, o Brasil tem milhares de empreendimentos espalhados por grande parte das propriedades rurais. Destes, a ENERCONS já realizou estudos de viabilidade para mais de 100 deles, além de 32 projetos de PCHs aprovados pela ANEEL, que elaboramos para terceiros e para o nosso grupo. Além disso, em apenas um ano e meio, acumulamos mais de 2.600 consultas sobre empreendimentos que podem custar entre R$700 mil a R$1,5milhões, com receita mensal bruta de R$23 mil.

Pequenas Centrais Hidrelétricas: solução inteligente que gera, armazena e impulsiona o agro e a economia local

Hidrelétricas são uma "verdadeira bateria natural" sem custo de armazenamento algum, que além de só armazenar energia, também produz energia com o mesmo investimento. Sem custo extra. Realizar estudos e projetos, licenciamento, pequenas obras de construção civil e instalação de turbinas e geradores não é difícil quando a tecnologia é 100% nacional e conhecida. Ainda mais quando além de energia podem produzir pescado, frutas e hortaliças”, completou.

Hidrelétricas para sistemas sensíveis e “off-Grid”

Pugnaloni também destaca a aptidão das hidrelétricas para alimentar sistemas isolados que exigem para operar adequadamente que sejam alimentados por corrente senoidal perfeita, como data centers e mineradoras de valores criptográficos.

“Data Centers são muito sensíveis às distorções provocadas pelas correntes harmônicas que são produzidas pelos inversores a estado sólido quando utilizados para transformar a corrente contínua dos geradores solares e eólicos em corrente alternada”. Diz Pugnaloni que não considerar esse tipo de diferença na qualidade da energia produzida por inversores estáticos, pode interferir na qualidade e na quantidade do processamento dos dados, causando o surgimento de “bugs” e retrabalho.

“Isso, essa não observância dos fenômenos eletrostáticos e eletromagnéticos pode causar enormes prejuízos. E mesmo ter efeito similar ao que ocorreu quando investidores com pouca experiência, movidos apenas por muita pressa, deixaram de considerar, - nos seus cálculos de custo do investimento -, a inexistência de linhas de transmissão suficientes para trazer do Nordeste até o Sudeste, a 2.500 quilômetros de distância, um tipo de energia que é intermitente, gerada apenas durante 7 ou 8 horas por dia quando o projeto precisa pagar incidência de juros e amortização durante as 24 horas do dia”, advertiu.

“Os planejadores ao pensarem nesse desesperado crescimento de geração intermitente se esqueceram que seria um desafio muito grande encontrar investidor que participe de um leilão de linhas de transmissão que operem e sejam remuneradas apenas durante 8 horas por dia”, concluiu.

Como será no ano que vem, com a escolha livre do tipo de energia pelo consumidor?

Devido à taxação dos produtos brasileiros pelo governo dos Estados Unidos e a aprovação das Medidas Provisórias 1.300/25 e 1.304/2025, Pugnaloni acredita que muita coisa pode mudar, pois a partir de julho de 2026, os consumidores industriais e comerciais, mesmo os de pequeno porte, estarão livres para escolher seu fornecedor e a fonte de energia.

“Não há dúvida de que as hidrelétricas, grandes, médias, pequenas e até as mini e micro, serão as preferidas desses industriais. Afinal, eles precisam baixar seus custos de produção, hoje inflacionados pelo monopólio exercido até aqui pelas distribuidoras”, diz Pugnaloni, que já presidiu a COPEL DISTRIBUIÇÃO.

Aumento da demanda por Pequenas Centrais Hidrelétricas

A procura por hidrelétricas mesmo de pequeno porte como 75kW deverá aumentar. Não só pelo seu menor custo e ganhos ambientais, mas principalmente pelo valor de imagem dos produtos das indústrias que ostentarem o selo verde de “produto produzidos com energia renovável", ganhando o mercado internacional por causa de mais essa vantagem competitiva do Brasil.

Para proprietários de imóveis com potencial hidrelétrico, ou investidores, essa é uma oportunidade valiosa para gerar energia e contribuir para a estabilidade do sistema elétrico brasileiro, com retorno financeiro e múltiplos benefícios socioeconômicos.

A ENERCONS, com sua expertise, está dedicada a viabilizar novos empreendedores em potenciais hidrelétricos de pequeno porte. Os interessados em explorar o potencial hidrelétrico de suas propriedades ou em novos empreendimentos são convidados a conhecer as soluções que podem impulsionar não só o futuro energético do Brasil, mas um novo negócio para si, sua família e seus descendentes.

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Ivo Augusto de Abreu Pugnaloni, engenheiro eletricista, foi assessor da Presidência do Conselho de Administração da COPEL, consultor de várias cooperativas de eletrificação rural, Diretor de Planejamento da COPEL, presidente da COPEL DISTRIBUIÇÃO, fundador e presidente da Associação Brasileira de Pequenas Centrais Hidroelétricas – ABRAPCH , atual presidente da ENERCONS e da ENERBIOS. Em 2019 foi premiado como uma das 100 pessoas mais influentes no setor elétrico brasileiro da década de 2010 a 2020. Agraciado pelo CREA PR em 2016 com a Medalha do Mérito da Engenharia e a Láurea ao Mérito pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia CONFEA. ivo@enercons.com.br

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