Softwares de IA tendem a ganhar ainda mais espaço no futuro.
Softwares de IA tendem a ganhar ainda mais espaço no futuro.| Foto: Shutterstock
  • Por GT Building
  • 01/09/2021 12:27

Desde o século passado, o universo da medicina é constantemente transformado pelo avanço da tecnologia. As grandes inovações do momento ficam por conta dos estudos em inteligência artificial e big data.

Até pouco tempo, era normal pensar apenas em equipamentos médicos como sinônimo de aplicações tecnológicas na saúde. Instrumentos construídos a partir dos anos 60, como aparelhos computadorizados de raio-X, tomógrafos e eletrocardiógrafos, podem funcionar hoje em dia em combinação com outro tipo de recurso, igualmente poderoso: o de análise de informação.

Entenda o que os algoritmos inteligentes têm a ver com isso e conheça, no final, o software de gestão médica feito no Brasil, reconhecido em mais de 20 países e presente também em Curitiba.

O que é inteligência artificial e big data?

Quando falamos em inteligência artificial, ou simplesmente IA, nos referimos a máquinas e programas projetados para funcionar de modo automatizado e racional, sem interferência humana.

A “consciência” do sistema, porém, funciona de forma similar à nossa. Por meio de uma atividade conhecida como machine learning, os algoritmos, como nós, aprendem com o tempo. Entre erros e acertos, eles entendem rapidamente qual é o melhor caminho por meio de um processo de análise de informações.

Um exemplo clássico é o do jogo de xadrez. Um software com esse tipo de tecnologia tende a evoluir muito rápido porque tem capacidade para armazenar e aprender com uma quantidade colossal de dados. O algoritmo pode montar um padrão de pensamento com base em todos os jogos de xadrez já registrados, coisa que um ser humano jamais seria capaz de fazer. A IA sabe qual é a jogada ideal porque avalia quase todas as possibilidades.

É possível aplicar a inteligência artificial em softwares com objetivo de auxiliar o nosso trabalho. O big data, por exemplo, é um recurso de extração de informação relevante a partir de um volume enorme de dados. Os resultados podem ser utilizados de forma estratégica em estudos, pesquisas e tomadas de decisão.

Empresas como Netflix e Spotify, por exemplo, utilizam big data para entender as preferências do usuário e oferecer conteúdos personalizados. O mesmo acontece com redes sociais como Facebook e Instagram, que encontram no big data um elemento fundamental de potencialização de marketing.

A tecnologia pode ser adotada em múltiplos campos, com destaque para esportes, comunicação, ciências exatas e, claro, medicina.

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Inteligência artificial e big data na medicina

Os benefícios da inteligência artificial dentro da saúde são bem claros, e olhe que nem estamos falando, ainda, de robôs cirurgiões – o que também existe, mas em menor escala e em processo inicial de desenvolvimento.

Nesse ramo, a tecnologia está sendo empregada com softwares de big data a fim de auxiliar no diagnóstico de doenças, recomendação de tratamentos e gestão de pacientes. Com muita velocidade, os algoritmos encontram padrões comparando imagens e informações relevantes em uma base global de dados. Isso evita a coleta de resultados com grande taxa de variação e incoerência, facilitando as intervenções da equipe médica.

Um exemplo de sucesso é o Watson, um algoritmo da International Business Machines Corporation (IBM). Ele aproveita conteúdos da literatura científica e combina com dados clínicos e genéticos do paciente, sugerindo os melhores métodos de tratamento para aquela determinada doença. As informações ainda trazem possíveis efeitos colaterais e grau de risco de cada alternativa.

Já o TensorFlow, da Google, é um software voltado para diagnóstico que trabalha com comparação de imagens. No caso da retinopatia diabética, uma doença que afeta os olhos, ele compara fotografias da retina do paciente com todo o material disponível no banco de dados, determinando com precisão o tipo de problema –inclusive em estágio inicial, com sintomas difíceis de serem observados.

Além disso, o big data pode ser aplicado para melhorar o atendimento e o controle de informações em consultórios médicos no mundo todo. Com o Human Batel, a tecnologia está presente também em Curitiba.

Empreendimento da GT Building, o Human Batel foi programado para ter um software de big data.
Empreendimento da GT Building, o Human Batel foi programado para ter um software de big data.| Gazeta do Povo

Human Batel: qualidade e tecnologia brasileira

Novo empreendimento de alto padrão da GT Building, o Human Batel foi pensado para ser um centro médico integrado de excelência.

O projeto foi desenvolvido com consultoria das empresas BIOENG e MR3 Assessoria, responsáveis pela adequação da estrutura às normas de saúde e pela criação de uma gestão tecnológica e inteligente. O software Philips Tasy, feito no Brasil, estará disponível para qualquer profissional que deseje utilizá-lo.

“Ele é importantíssimo porque registra as etapas da assistência e promove agilidade, conhecimento, centralidade e atendimento em rede”, explica Márcia Rangel, gestora de saúde da MR3. O programa permite a conexão entre o setor administrativo e operacional, auxiliando no acesso a estatísticas, banco de dados, estudos e diagnósticos.

A ideia é investir não só em equipamentos médicos modernos, mas no controle dos dados e do prontuário do paciente. O resultado é a evolução do processo de atendimento como um todo. Clique aqui para conferir informações adicionais sobre o Human Batel.