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A destruição criativa e sua responsabilidade no empreendedorismo corporativo

(Foto: Pexels)

Instituto Connect - Conteúdo publicitário Instituto Connect

06/05/2021 às 12:59

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Essa expressão “destruição criativa” é uma contribuição de Joseph Schumpeter, renomado economista austríaco nascido em 1883, que iniciou sua crença na defesa da economia exata, previsível e controlada, mas logo deu-se conta da economia dinâmica, ou seja, ele compreendeu que os saltos econômicos não estavam nas melhorias incrementais, gestão administrativa ou técnica que apenas asseguravam melhoria contínua e sim em saltos inovadores, inesperados e mais disruptivos.

Sua teoria do desenvolvimento nos apresenta dois sujeitos:

Empresário inovador: ele tem como base as transformações, fazendo combinações de fatores como Produto, Processo, Pessoas e encontrando novas formas de atender demandas latentes. As combinações inovadoras resultantes podem ser expansões de mercados, canais ou públicos; lançamentos de novos produtos; novas fontes de matérias-primas ou redesenhos inéditos de processos produtivos.

Empreendedor: é o agente da inovação e da destruição criativa, independentemente do porte da empresa em que atua, e é a força propulsora não só do capitalismo, mas também do progresso material.

Após essa introdução, compartilhamos a provocação feita por Carlos Piazza em nossa Confraria do Desenvolvimento: o quão empreendedor você tem sido na sua carreira?

A pandemia acelerou a necessidade da transformação digital, abriu portas para novos investimentos em tecnologia e trouxe à tona esse senso de urgência da sobrevivência e de ser um negócio relevante.

Contudo, em termos práticos, em uma reflexão individual, quais foram os últimos processos destruídos por você nos meses que se passaram? Quais insights criativos conseguiu implementar na sua organização? O quanto tem sido um profissional relevante? O quanto se tornou mais inovativo e propositivo nesse último ano?

Cada vez mais falamos de transformação digital, mindset ágil, mas culturalmente estamos preparados? Ou nos perdemos na disputa de performance com as máquinas em ações irrelevantes e esquecemos de usar nosso potencial criativo, nosso potencial de argumentação e visão sistêmica para aportar valor de forma substancial. Esse é o nosso verdadeiro diferencial.

“Devemos destruir criativamente o que não faz mais sentido. Dar passos curtos em um mundo exponencial é completamente inadequado”.

Carlos Piazza, ... (Darwinista Digital)

*Silvana Pampu é executiva da área de Recursos Humanos e idealizadora do Instituto Connect.

Sobre a Confraria do Desenvolvimento

A Confraria do Desenvolvimento, promovida pelo Instituto Connect, é um espaço para conexão de executivos de vários segmentos, estados e países, onde é possível evoluir cocriando trilhas de aprendizagens e caminhando em uma jornada de networking, experiências e responsabilidade social.

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