Respeitar as últimas vontades de alguém é uma das maneiras de honrar sua memória.
Respeitar as últimas vontades de alguém é uma das maneiras de honrar sua memória.| Foto: Shutterstock
  • Por Jardim da Saudade
  • 16/08/2022 11:52

Ninguém está preparado para lidar com o processo de adoecimento de alguém que ama, seja um familiar ou um amigo querido. Quando se trata de uma doença terminal, a família passa pelo luto já no hospital, ao mesmo tempo que precisa tomar decisões médicas importantes que exigem calma e planejamento.

Nessas horas, é preciso saber quais são os desejos da pessoa que está doente, entendendo como ela quer viver os seus últimos dias, garantindo uma passagem mais digna para ela. Na maioria das vezes, porém, essas questões não são discutidas com antecedência, e os familiares não sabem como proceder.

Para resolver esse problema existe um documento chamado testamento vital, que garante os direitos e desejos da pessoa que está passando por uma doença terminal. Esse testamento, também chamado de Diretivas Antecipadas de Vontade, exige uma documentação simples que pode fazer toda a diferença para a sua família.

O que é testamento vital?

É muito conhecido o conceito de testamento financeiro, o documento no qual você assegura o destino dos seus bens materiais após a morte, deixando firmado qual é a sua vontade.

Da mesma forma, o testamento vital também expressa os seus desejos, porém, em vez de tratar de bens materiais, nele você antecipa por quais medicações, procedimentos e tratamentos aceitaria passar no caso de se tornar incapaz.

Você também pode apontar pequenos confortos que deseja ter nos seus últimos dias, como tipos de música que gostaria de ouvir até preferência por celebrações religiosas ou não. É permitido determinar uma pessoa de confiança, que pode ser um familiar ou amigo próximo, para ser o responsável pelas decisões, garantindo que aquilo que você decidiu seja sempre respeitado.

Qual é a importância desse documento?

Esse tipo de testamento é essencial para proporcionar tranquilidade mental para a pessoa que está doente conseguir realizar seus tratamentos, viver os seus últimos dias em paz e enfim descansar.

Com ele, evita-se muitos atritos, desgastes e brigas desnecessárias entre parentes e amigos que estão passando por um momento complexo, porque assim as decisões mais importantes já estão feitas e as pessoas podem focar no seu processo de luto e despedida sem se preocupar com debates e opiniões diversas.

Por meio do testamento vital a pessoa decide se gostaria de ser cremada ou enterrada, por exemplo. O documento assegura que todas as vontades do falecido serão respeitadas de forma jurídica e familiar.

Como fazer um testamento vital?

Esse testamento pode ser feito em qualquer momento da vida depois dos 18 anos, não sendo necessário esperar um diagnóstico para correr atrás da documentação. O seu processo é extremamente simples, e ainda não há um modelo oficial definido pela legislação brasileira.

Busque o auxílio de um advogado para determinar os termos que serão descritos de forma objetiva e clara. Para firmá-lo, assine o testamento com o médico e a pessoa que vai se tornar responsável pelas decisões.

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