Fazer turismo é mais do que vender hospedagem. É criar experiências, gerar memórias, transformar destinos. Há 52 anos, o Grupo Mabu acredita nisso — e vem moldando sua história com base em um propósito simples, mas poderoso: proporcionar momentos extraordinários para as pessoas. Fundado em 1973, o grupo paranaense nasceu com alma familiar, em Curitiba, e desde então tornou-se protagonista no desenvolvimento do setor hoteleiro e do entretenimento no Brasil.
“Nosso negócio é servir com excelência. É criar conexão emocional com quem nos visita”, afirma Luciano Motta, CEO dos Hotéis Mabu e do Blue Park. “O turismo muda com o tempo. O que não muda é a importância de colocar o cliente no centro. Esse sempre foi nosso norte”, pontua.
Com unidades em Curitiba e Foz do Iguaçu — uma das cidades mais turísticas do país — o Mabu cresceu acompanhando os movimentos do Brasil. Passou por crises econômicas, atravessou a pandemia e soube se reinventar. Um dos momentos mais marcantes dessa jornada foi, sem dúvida, a implantação da Governança Corporativa em 2010. A decisão de deixar o modelo puramente familiar e profissionalizar a gestão marcou o início de uma nova fase. “Foi uma transição corajosa, que exigiu romper amarras, rever práticas e apostar em planejamento de longo prazo”, lembra Luciano. “Mas sem ela, não estaríamos onde estamos”, enfatiza.
Hoje, o grupo opera sob um modelo de governança sólido, com Conselho de Administração ativo, lideranças executivas independentes e planejamento estratégico em ciclos anuais — já são 17 desde 2010. Essa estrutura deu ao Mabu a base necessária para crescer de forma sustentável e se tornar referência também em inovação. Um bom exemplo disso é o My Mabu, o clube de férias por multipropriedade que democratizou o acesso aos resorts da rede.
“No pós-pandemia, entendemos que era hora de investir em produtos de escala, com alto valor agregado e flexibilidade. O My Mabu nasceu com esse espírito e se provou um sucesso”, conta Raimundo Pimenta, CEO do My Mabu. Outro marco recente é o Blue Park, que transformou Foz do Iguaçu em um destino completo de sol, águas e aventura. O parque aquático consolidou o grupo como um player também no setor de entretenimento e lazer — criando sinergias com os hotéis e ampliando o ecossistema de experiências da marca.
“Nosso negócio é servir com excelência. É criar conexão emocional com quem nos visita.”
Luciano Motta, CEO dos Hotéis Mabu e do Blue Park.
Para sustentar esse crescimento, o Grupo Mabu passou a atuar fortemente em cultura organizacional. Os Cinco Valores do Grupo — Família, Credibilidade, Colaboração, Superar Expectativas e Resultados Extraordinários — orientam todas as ações internas. E não ficam só no papel: são reforçados diariamente por meio de campanhas internas, comunicação digital e integração entre equipes. “Nossos valores são o DNA da empresa. É o que faz nossos colaboradores se sentirem parte de algo maior”, destaca Luciano Motta.
Esse compromisso com excelência, inovação e cuidado com as pessoas se traduz em resultados robustos. Em 2024, o Grupo Mabu atingiu a marca de aproximadamente R$ 400 milhões em faturamento, saltando de R$ 78 milhões em 2011. O número de apartamentos subiu de 356 para 725 unidades no período. O Mabu Thermas Resort recebeu mais de 225 mil hóspedes, o Mabu Curitiba Business hospedou mais de 70 mil pessoas, e o Blue Park atraiu mais de 410 mil visitantes somente em 2024, consolidando-se como um dos maiores destinos de lazer do Sul do Brasil.
No total, o grupo realizou 26.916 check-ins, acolheu 54 mil crianças, e promoveu 78 eventos corporativos e sociais. Foram 1.008.486 horas trabalhadas por colaboradores e extras — números que revelam o tamanho da operação e da entrega no último ano. Mas mais que números, o que o Mabu comemora em seus 52 anos é a capacidade de evoluir sem perder a essência. “Nosso maior patrimônio é a confiança que construímos com as famílias brasileiras. Seguimos comprometidos com inovação, sustentabilidade e acessibilidade, levando o melhor do turismo a cada vez mais pessoas. E o melhor ainda está por vir”, finaliza Luciano Motta.
Maturidade estratégica e transformação digital marcam nova fase do Marketing no Grupo Mabu
A área de Marketing também vive um momento de grande maturidade estratégica, com uma jornada digital que integra todos os negócios da companhia — da hotelaria tradicional ao clube de férias e parque aquático. Sob uma mesma diretoria, o marketing atua com visão ampla da experiência do cliente, conectando todas as etapas da jornada: desde o primeiro contato com a marca até o momento da decisão de compra e fidelização. A estratégia de vendas online é construída com base em conteúdos relevantes, canais sociais, , marketing de influência, relações públicas e campanhas estruturadas que impactam diferentes perfis de público — desde quem ainda está descobrindo o destino até aqueles que aguardam o momento certo para comprar. “Nosso foco é construir uma jornada digital coerente, inspiradora e eficiente. Pensamos o marketing como elo entre encantamento, confiança e conversão”, destaca João Biancardi, diretor de Marketing e Qualidade do Grupo Mabu.
Com a jornada digital consolidada e resultados expressivos, 2025 já representa um marco para o setor. A receita proveniente exclusivamente do canal site alcançou R$ 23,4 milhões até 13 de maio, ultrapassando a meta do período (R$ 22,8 milhões) e projetando um faturamento total acima dos de R$ 35 milhões no ano. A performance do primeiro quadrimestre foi de R$ 11,5 milhões, com um ROI de 20,9 e 75% das vendas originadas de mídias orgânicas — como CRM, blog, social media e assessoria. Além disso, a evolução da diária média (ADR) online no primeiro trimestre um crescimento de 113,02% em relação ao ano anterior.
O novo blog vem cumprindo o papel estratégico na jornada de compra. O marketing do Grupo Mabu agora atua em todos os estágios, com conteúdos segmentados, presença em mídia tradicional, redes sociais, remarketing, automação de CRM e ações promocionais atreladas ao calendário de varejo, consolidando sua relevância comercial e institucional.
Nova fase estratégica em Foz do Iguaçu
Hoje o Grupo Mabu apresenta um crescimento sólido, gestão profissionalizada e total sintonia com o novo ciclo de desenvolvimento urbano e turístico de Foz do Iguaçu.
Em sua última revisão estratégica, feita em 2025, a companhia colocou Foz do Iguaçu como peça-chave em seus planos de expansão. “Foz vive um momento ímpar, com transformações profundas em sua infraestrutura e na oferta turística. Queremos fazer parte desse movimento como protagonistas”, afirma Luciano Motta, CEO dos Hotéis Mabu e do Blue Park.
Entre os marcos desse novo momento estão a implantação da nova aduana, o aguardado Museu Pompidou, o Aquário de Foz e outros equipamentos turísticos e culturais que devem redesenhar a experiência do visitante. A meta do Grupo Mabu é ambiciosa: dobrar sua estrutura até 2030 e triplicar os resultados financeiros. A expansão é sustentada por um ativo estratégico: mais de 300 mil m² de terrenos próprios na cidade, prontos para abrigar novos projetos e ampliações do atual Complexo Mabu.
A nova atração do Blue Park, por exemplo, já está no radar: prevista para 2026, ela integrará o plano de manter o parque entre os mais inovadores do país. Com um portfólio que mescla hotelaria de alto padrão, clube de férias e espaços para grandes eventos, o Grupo Mabu consolida-se como um dos principais players do turismo nacional — e mira um futuro ainda mais promissor.
Inovação que transforma: tecnologia como alicerce da nova fase do Mabu
Nos últimos três anos, o Grupo Mabu acelerou sua transformação digital, consolidando-se como referência em inovação dentro de um setor tradicional como a hotelaria. A adoção do reconhecimento facial no Blue Park — pioneiro no Brasil — e a criação da MIA, assistente virtual com IA, são apenas algumas das iniciativas que vêm mudando a forma como o grupo se relaciona com seus clientes.
A MIA, por exemplo, atende 24h por dia, soluciona cerca de 80% das dúvidas em tempo real e atua como elo entre experiência e eficiência. “Encaramos a MIA como uma colaboradora que entrega empatia e agilidade”, diz Jorge Della Via, Diretor de Tecnologia e Inovação.
O investimento em tecnologia também gerou impactos administrativos. A criação do SCM – Serviços Compartilhados Mabu – otimizou sete áreas de back office, com resultados que superaram as metas em apenas um ano e meio. Além disso, parcerias com startups permitiram o teste de soluções como room service digital e canais interativos nas TVs dos quartos.
“A tecnologia deixou de ser suporte e passou a ser parte estratégica da governança”, reforça Della Via. “Nenhuma empresa sobrevive sem ela. E no turismo, isso é ainda mais evidente.”
My Mabu encerra temporada com recordes e se firma entre os líderes da multipropriedade
O verão de 2024 marcou uma virada para o My Mabu, clube de férias do Grupo Mabu. Foram R$ 182 milhões em vendas e mais de 15 mil famílias atendidas — resultados históricos que consolidam o empreendimento como uma das maiores referências em multipropriedade no Brasil. Em dezembro, o grupo já havia batido recorde mensal com R$ 29 milhões. Janeiro acelerou ainda mais, atingindo R$ 38 milhões, e fevereiro, com apenas sete dias, ultrapassou R$ 9 milhões. “Foi o melhor início de mês da história”, celebra o CEO Raimundo Pimenta.
O crescimento acompanha a curva ascendente do setor de multipropriedade no país, que movimentou mais de R$ 30 bilhões nos últimos anos. Reconhecido com quatro placas de excelência pela RCI, o My Mabu comemorou os feitos com a maior premiação interna de sua história, realizada em março. “O segredo está no nosso time. Gente que entrega mais do que vendas — entrega experiência, relacionamento e propósito”, destaca Pimenta.
Blue Park: inovação, inclusão e sustentabilidade no coração de Foz
Inaugurado em 2018, o Blue Park já se posiciona como um dos maiores e mais modernos parques aquáticos do Brasil. Localizado em Foz do Iguaçu, o parque oferece mais de 30 atrações, incluindo a praia com ondas de até 1,20 metro de altura e areia natural, além de toboáguas radicais, área kids, arvorismo, tirolesa e outras atividades.
Em uma área de 62 mil m², com 11 mil m² de praia, o Blue Park alia tecnologia, diversão, sustentabilidade e acessibilidade em uma operação quase 100% automatizada. Reconhecimento facial, gestão digital de armários, inclusão de brinquedos adaptados e o selo "Amigo do Autista" fazem parte de uma proposta que vai além do entretenimento. Outro destaque é o uso consciente dos recursos naturais: toda a água utilizada nos brinquedos — cerca de 5,5 milhões de litros — é 100% reutilizada e tratada internamente, garantindo segurança operacional e eliminando o desperdício.
Com capacidade para até 5 mil visitantes por dia, o Blue Park já conta com mais de 3 mil pessoas cadastradas no sistema de passaportes, que oferece diferentes modalidades, como assinaturas anuais, semestrais e com acesso ilimitado. Durante a alta temporada, metade da capacidade diária é reservada aos hóspedes do complexo hoteleiro Mabu, e os outros 50% aos visitantes externos, consolidando a sinergia entre o parque e o setor de hospedagem da região.
Além das atrações aquáticas e de aventura, o parque oferece uma infraestrutura completa de gastronomia, com diversas opções de alimentação que complementam a experiência. Em novembro de 2024, foi inaugurado o Super Maverick — um toboágua radical com 18 metros de altura, curvas de 360° e trilha sonora interna — que já se tornou um sucesso entre os visitantes.
A obtenção do selo “Amigo do Autista” reforça o compromisso do Blue Park com práticas inclusivas e protocolos adaptados às necessidades sensoriais e comportamentais de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Em ambientes turísticos, medidas de acessibilidade cognitiva, previsibilidade e segurança são fundamentais para oferecer experiências de lazer de qualidade a todos os perfis de público. Desde a inauguração, mais de R$ 100 milhões já foram investidos no parque, que mantém a meta de lançar uma nova atração a cada dois anos. Em 2022, a expansão trouxe a Ilha Kids, voltada ao público infantil. “Em 2024, a novidade foi o Super Maverick, com investimento de R$ 10 milhões. A expectativa é aumentar o tempo de permanência no parque, atrair mais visitantes e gerar ainda mais empregos e visibilidade para a região”, finaliza Luciano Motta