A busca por espaços mais saudáveis e seguros tem transformado as medidas de higienização e prevenção de riscos em ambientes públicos, a exemplo de escolas e repartições. Para responder a esse desafio, a Obra Prima, empresa especializada em facilities e terceirização de serviços para órgãos públicos no Paraná, implementou procedimentos de biossegurança que combinam inovação, sustentabilidade e conformidade com a legislação.
Protocolos de biossegurança alinhados à legislação
Esses protocolos estão alinhados à NR-32, que trata da segurança e saúde para os trabalhadores dos serviços de saúde, e à RDC 50 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que estabelece exigências técnicas para projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Além disso, as equipes seguem outras diretrizes, como a NR-01 (gestão de riscos ocupacionais), a NR-06 (uso de Equipamentos de Proteção Individual – EPIs) e a NR-35 (trabalho em altura).
O acompanhamento das normas de biossegurança é contínuo e rastreável, com Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) e gestão via QR Code em cada ponto da operação. Checklists digitais com evidência fotográfica, registros automáticos sobre quem executou cada tarefa, em qual momento e com qual diluição de produto, calibração periódica de dosadores e auditorias da supervisão garantem que a norma se transforme em hábito diário.
Equipamentos, insumos e redução de riscos
Essa atenção ao detalhe também se reflete nos equipamentos de proteção e nos insumos utilizados. A empresa adotou EPIs mais ergonômicos e leves, que oferecem conforto e segurança, e passou a utilizar produtos químicos certificados com selo ambiental, de baixo impacto à saúde humana e ao meio ambiente.
Resultados concretos e biossegurança como rotina
Estudos de caso comprovam os resultados práticos dessas medidas. Nas escolas municipais de Curitiba, a chamada “Operação Inverno” intensificou a limpeza de pontos críticos e a desinfecção programada por turnos durante os meses mais frios, quando aumentam os casos de síndromes gripais. Com higienização reforçada de carteiras, maçanetas e corrimãos, foi registrada uma queda consistente nas ausências por gripe entre os colaboradores e uma percepção positiva sobre a qualidade do ambiente.
Outro exemplo é o plano estruturado no complexo de Itaipu, área de grande fluxo turístico. Ali, foi desenvolvido um modelo integrado para elevar o padrão de limpeza e, ao mesmo tempo, reduzir o consumo de água e químicos. As rotas passaram a ser monitoradas por QR Code e checklists acompanhados pela supervisão, com reforço nos períodos de maior visitação.
Entre as iniciativas em fase de implantação está a parceria com a Maxitex, voltada à economia circular têxtil: uniformes e panos fora de uso serão desfibrados e transformados em novas fibras para materiais operacionais. O programa, ainda em monitoramento, busca oferecer uma experiência de visitação mais agradável e alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 11 e 12 da Organização das Nações Unidas (ONU).
Biossegurança como rotina de trabalho
A biossegurança deixou de ser vista como um treinamento pontual e se transformou em hábito diário para os colaboradores da Obra Prima. O processo começa já no onboarding técnico, com trilhas práticas que incluem higiene das mãos, correta paramentação e desparamentação de EPIs, diluição e tempo de contato dos produtos, além de rotinas de limpeza concorrente, terminal e imediata.
Também fazem parte os procedimentos de barreiras e fluxos limpo/sujo, segregação de resíduos e resposta a derramamentos biológicos. Cada etapa é acompanhada por checklists específicos por ambiente e avaliação teórico-prática realizada pela Fundação de Asseio e Conservação do Paraná (FACOP).
Esse modelo fortalece a percepção da população sobre a qualidade dos serviços prestados, garante ambientes mais saudáveis e reduz custos indiretos associados ao absenteísmo e à descontinuidade das atividades.
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