Empresas de diferentes setores estão adotando cabines acústicas como solução para driblar os desafios dos espaços abertos, conhecidos como open space, nos ambientes corporativos. A tendência surge como uma alternativa prática, flexível e eficiente para equilibrar colaboração e privacidade das equipes. Em Curitiba, a OfficeLab tem incluído esse equipamento em projetos que visam otimizar o ambiente e melhorar a dinâmica de trabalho dos profissionais.
Segundo a arquiteta Renata Silveira, as cabines acústicas surgem como uma solução prática, flexível e eficiente para otimizar o ambiente de trabalho.
Essas cabines têm ganhado destaque como uma tendência arquitetônica funcional, principalmente por aliarem design compacto, fácil instalação e performance acústica eficiente.
Em um mundo corporativo onde reuniões virtuais, ligações constantes e tarefas que exigem foco são parte do dia a dia, esses espaços proporcionam uma solução prática, sem a necessidade de obras ou grandes alterações no layout.
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Situações em que as cabines acústicas são mais recomendadas
As cabines são mais recomendadas para situações em que há necessidade de concentração, reuniões individuais, chamadas de vídeo ou momentos que demandam discrição. Também são muito úteis em ambientes de coworking ou empresas com equipes híbridas, onde há constante circulação de pessoas e a privacidade se torna um bem precioso.
Como avaliar o desempenho acústico de uma cabine
Avaliar o desempenho acústico de uma cabine envolve analisar critérios técnicos como o índice de redução sonora, que indica a capacidade da estrutura em bloquear ou atenuar ruídos externos e internos.
Materiais com absorção sonora, vedação adequada das portas, presença de ventilação silenciosa e conforto térmico também são pontos essenciais para garantir a funcionalidade real do espaço.
Por mais práticas que sejam, as cabines acústicas exigem cuidados na integração ao projeto arquitetônico.
É importante garantir que estejam posicionadas de forma estratégica dentro do layout, respeitando a circulação, o acesso à iluminação natural e as conexões com energia e dados.
Além disso, precisam oferecer boa ventilação interna e ergonomia, principalmente em usos prolongados.
Como funcionam as cabines acústicas
Compactas e modulares, as cabines são de fácil instalação e contam com ventilação silenciosa, iluminação adequada e design ergonômico.
No entanto, seu efetivo desempenho depende de critérios técnicos, como o índice de redução sonora, a qualidade dos materiais de absorção, a vedação das portas e até mesmo o posicionamento estratégico no layout.
Entre os modelos disponíveis no mercado, destaca-se a Cabine Play, oferecida pela OfficeLab e desenvolvida pela Oficina MNM. Assinada pelo designer Mauro Barros, a linha combina curvas suaves e design versátil para se adaptar a diferentes projetos — não apenas em escritórios com layout open space, mas também em espaços públicos como hospitais, hotéis, aeroportos e shoppings.
Impacto direto na produtividade
Casos práticos mostram resultados expressivos. Empresas que implementaram cabines relataram redução de ruído nas áreas abertas e melhoria significativa no desempenho individual. “Em uma equipe de atendimento, por exemplo, a possibilidade de realizar ligações em um espaço isolado resultou em conversas mais produtivas, maior eficiência e melhor qualidade de entrega”, diz Renata.
Na OfficeLab, a demanda por cabines acústicas vem crescendo. A empresa atua no desenvolvimento de espaços agradáveis e funcionais, respeitando a experiência do usuário e as exigências do novo mundo do trabalho.
As cabines sinalizam a mudança de mentalidade nos ambientes corporativos. “É a valorização da flexibilidade, do foco no trabalho em ambientes abertos e do cuidado com a saúde mental dos profissionais”, ressalta a especialista. A adoção desse tipo de solução mostra que as empresas estão cada vez mais comprometidas em conciliar o conceito de open space com alternativas de privacidade, criando ambientes adaptados às novas formas de trabalho.
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