Como desenvolver habilidades necessárias para o futuro
Ao longo da vida escolar, é essencial instigar as crianças a desenvolverem habilidades que serão valiosas no futuro.| Foto: Phil Young's
  • Por Phil Young's
  • 02/06/2021 14:49

Educar filhos neste início de século 21 tem se mostrado um desafio árduo, que muitas vezes tira o sono dos pais. Afinal, ultimamente tem se falado muito em profissões do futuro, desenvolvimento de habilidades, entre outras coisas que estão surgindo na vida e no mercado de trabalho. Os pais sabem que novas profissões estão a caminho, mas ainda ninguém sabe ao certo quais serão elas. Mas então, como preparar os filhos para o futuro, quais habilidades desenvolver neles, como deixá-los no ritmo para o mercado de trabalho?

A resposta é: desenvolva a criatividade, a autonomia, a empatia e a persistência. A dica é da diretora de comunicação da rede de escolas de inglês Phil Young’s, Marcella Rasera, que afirma que o importante para as crianças e adolescentes é não ter medo de errar, e tentar até acertar.

“Isso tem muito a ver com o ensino de inglês. Veja, por que os adultos demoram mais para aprender inglês? Porque eles têm receio de serem julgados, de falar errado. Já querem falar perfeito desde o início e, com medo de falar errado, acabam não falando nada e, assim, demoram mais a aprender o idioma. As crianças não possuem esse medo do julgamento, elas se jogam. E é importante incentivarmos o ‘não ter medo de errar’, o ‘é errando que se aprende’”, diz Marcella.

Aprendizado do idioma

A diretora, que também é professora da escola há 26 anos, mostra que aprender inglês é necessário, hoje em dia, para qualquer coisa que a pessoa deseja fazer na vida. Desde brincar com um jogo no celular ou videogame, até ser um profissional de sucesso com carreira global.

Porém o aprendizado do inglês traz habilidades muito além do que aprender um idioma. Ele desenvolve habilidades como persistência e criatividade, que a pessoa leva para outros campos da vida adulta.

“A gente vê adultos que não conseguem aprender inglês porque começam e param. Recomeçam, param de volta. Aí a gente vai olhar a vida da pessoa e percebe que diversas outras empreitadas da vida pessoal e profissional dela são assim também. Em muitos, é algo que veio da infância, faltou esse estímulo de ‘errar até acertar, de persistir”, explica a professora e diretora Marcella Rasera.

Ela diz que, quando o aluno não aprende por um caminho, é preciso buscar outra solução, pensar de forma criativa para encontrar outros jeitos. O persistir, diz ela, é uma habilidade para a vida e que, nestes tempos de futuros incertos sobre como criar os filhos, é muito valiosa.

O primeiro passo para o futuro do seu filho é agora. Acesse para inscrevê-lo nos cursos de inglês da Phil Young’s.

O estudo do inglês consegue trabalhar esta e muitas outras soft skills, habilidades que estão sendo muito exigidas pelas empresas hoje em dia. “Quando você persiste, você cria uma ‘musculatura cerebral’ que te ajuda em diversas outras situações”, analisa Marcella.

Sem “mimimi”

No caso de crianças e adolescentes, a dica é não deixar o “mimimi”, aquela tradicional desculpa, tomar conta do “não quero mais aprender inglês”. O idioma, diz ela, é necessário para tudo hoje em dia. Não há como renunciar a isto na educação dos filhos. Então é preciso conversar com os filhos sobre esta importância e ser firme a qualquer sinal de desistência.

Já sobre outros cursos, Marcella diz que é importante deixar que os filhos experimentem tudo o que for possível, tudo o que eles demonstrarem vontade: uma aula de culinária, de violão, de futebol, ou até uma simples vontade de plantar um pé de feijão no jardim ou num vaso.

A psicopedagoga e mestre em educação Ana Regina Caminha Braga compartilha da ideia de Marcella. Ela conta que é difícil desenvolver nos filhos coisas que ainda não estão no currículo escolar, até porque a sociedade ainda é muito conteudista com tudo. “As escolas precisam se abrir mais para a prática, mais para aulas de laboratório, para uso de tecnologia, fazer os alunos experimentarem de tudo”, analisa a pedagoga.

Para jovens que já estão entrando no mercado de trabalho, a formação acadêmica é muito importante. Porém o mercado quer saber como que o jovem vai colocar em prática o conteúdo que estudou. Aí entram as soft skills, habilidades que muitas vezes se desenvolvem ainda na infância, como mostrou Marcella: persistência, autonomia, criatividade e empatia.

E para desenvolver isto, Ana Regina diz aos pais: “Invistam nos filhos, coloque em outras atividades extracurriculares, pensem além da escola”, diz.

Então, comece pelas aulas de inglês. Acesse o site e transforme o futuro dos seus filhos com a Phil Young’s.