Transformar uma ideia em produto viável, seja físico ou digital, é um processo que exige estratégia, validação e velocidade. Mas a RDPR Consultoria e Treinamentos, especializada em desenvolvimento de produtos e presente desde a ideação até o posicionamento no mercado, mostra que metodologias ágeis e prototipagem podem encurtar ciclos e garantir entregas mais alinhadas às necessidades do consumidor.
Segundo Rafael Ribas, CEO da RDPR e especialista com mais de 20 anos de experiência em gestão de marketing e desenvolvimento de produtos, o maior desafio para empresas está no desalinhamento entre estratégia e mercado. Muitas organizações se apaixonam por suas próprias ideias, mas falham em validar se elas resolvem um problema real.
Outros obstáculos recorrentes são a falta de priorização, a comunicação deficiente entre áreas e o excesso de burocracia, que inviabiliza a agilidade. “Quando o time de produto perde o foco, não consegue entregar valor. E perder o timing de mercado pode significar perder a oportunidade inteira”, explica.
Metodologia estruturada e o papel do MVP
Para evitar fracassos, a RDPR defende o uso de metodologias bem estruturadas, centradas no cliente e baseadas em dados. O desenvolvimento ágil, aliado ao Design Thinking, impulsiona a aprendizagem contínua e testes constantes. Em vez de buscar o produto perfeito de imediato, a estratégia passa pelo MVP (sigla em inglês para Produto Mínimo Viável). Essa versão inicial permite coletar feedback rápido, reduzir riscos e fazer ajustes antes de grandes investimentos.
Um exemplo recente foi o projeto de um terminal de pagamento com biometria para uma empresa de automação comercial. O ciclo tradicional levaria mais de 18 meses. Com o apoio da RDPR, o processo foi redesenhado: o foco inicial foi validar apenas a funcionalidade de biometria, o diferencial do produto. A partir de protótipos simples e testes de usabilidade, o time reduziu retrabalhos e lançou o produto em apenas 8 meses.
Produtos físicos e digitais: diferenças e integração
Embora os princípios de gestão sejam semelhantes, Ribas destaca que os desafios se intensificam quando o produto é físico. Enquanto aplicativos podem ser ajustados rapidamente, um protótipo de hardware ou embalagem envolve custos altos e toda a cadeia produtiva. Além disso, a escalabilidade e a distribuição diferem radicalmente: enquanto um app pode atingir milhões em segundos, um produto físico demanda logística, estoque e distribuição.
No entanto, a tendência é a integração. “Hoje, dificilmente um produto físico se sustenta sem uma experiência digital complementar. A jornada do cliente precisa ser pensada do início ao fim, conectando o físico ao digital”, afirma o CEO da RDPR.
Consultoria que acelera inovação em tecnologia e varejo
Com um portfólio que une consultoria para lançamento de produtos e treinamentos corporativos, a RDPR posiciona-se como parceira estratégica de empresas no Paraná. A proposta é oferecer soluções que otimizem o ciclo de vida do produto, reduzam custos, acelerem lançamentos e fortaleçam a inovação em tecnologia e varejo.
Para Ribas, a chave está em colocar o cliente no centro e adotar práticas de validação contínua. “Nosso papel é encurtar o caminho entre a ideia e o mercado, garantindo que cada produto lançado faça sentido para o cliente e para o negócio”, conclui.
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