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Desenvolvimento de produtos: da ideia à prateleira (ou ao app) em meio a desafios e sucessos

CEO da RDPR aponta os principais obstáculos e estratégias que reduzem riscos e aceleram lançamentos de produtos

desenvolvimento de produtos
Testes de protótipo fazem parte do desenvolvimento de produtos digitais antes do lançamento no mercado (Foto: )

RDPR - Treinamentos e Consultorias

26/08/2025 às 14:26

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Transformar uma ideia em produto viável, seja físico ou digital, é um processo que exige estratégia, validação e velocidade. Mas a RDPR Consultoria e Treinamentos, especializada em desenvolvimento de produtos e presente desde a ideação até o posicionamento no mercado, mostra que metodologias ágeis e prototipagem podem encurtar ciclos e garantir entregas mais alinhadas às necessidades do consumidor.

Segundo Rafael Ribas, CEO da RDPR e especialista com mais de 20 anos de experiência em gestão de marketing e desenvolvimento de produtos, o maior desafio para empresas está no desalinhamento entre estratégia e mercado. Muitas organizações se apaixonam por suas próprias ideias, mas falham em validar se elas resolvem um problema real.

Outros obstáculos recorrentes são a falta de priorização, a comunicação deficiente entre áreas e o excesso de burocracia, que inviabiliza a agilidade. “Quando o time de produto perde o foco, não consegue entregar valor. E perder o timing de mercado pode significar perder a oportunidade inteira”, explica.

Metodologia estruturada e o papel do MVP

Para evitar fracassos, a RDPR defende o uso de metodologias bem estruturadas, centradas no cliente e baseadas em dados. O desenvolvimento ágil, aliado ao Design Thinking, impulsiona a aprendizagem contínua e testes constantes. Em vez de buscar o produto perfeito de imediato, a estratégia passa pelo MVP (sigla em inglês para Produto Mínimo Viável). Essa versão inicial permite coletar feedback rápido, reduzir riscos e fazer ajustes antes de grandes investimentos.

Um exemplo recente foi o projeto de um terminal de pagamento com biometria para uma empresa de automação comercial. O ciclo tradicional levaria mais de 18 meses. Com o apoio da RDPR, o processo foi redesenhado: o foco inicial foi validar apenas a funcionalidade de biometria, o diferencial do produto. A partir de protótipos simples e testes de usabilidade, o time reduziu retrabalhos e lançou o produto em apenas 8 meses.

Produtos físicos e digitais: diferenças e integração

Embora os princípios de gestão sejam semelhantes, Ribas destaca que os desafios se intensificam quando o produto é físico. Enquanto aplicativos podem ser ajustados rapidamente, um protótipo de hardware ou embalagem envolve custos altos e toda a cadeia produtiva. Além disso, a escalabilidade e a distribuição diferem radicalmente: enquanto um app pode atingir milhões em segundos, um produto físico demanda logística, estoque e distribuição.

No entanto, a tendência é a integração. “Hoje, dificilmente um produto físico se sustenta sem uma experiência digital complementar. A jornada do cliente precisa ser pensada do início ao fim, conectando o físico ao digital”, afirma o CEO da RDPR.

Consultoria que acelera inovação em tecnologia e varejo

Com um portfólio que une consultoria para lançamento de produtos e treinamentos corporativos, a RDPR posiciona-se como parceira estratégica de empresas no Paraná. A proposta é oferecer soluções que otimizem o ciclo de vida do produto, reduzam custos, acelerem lançamentos e fortaleçam a inovação em tecnologia e varejo.

Para Ribas, a chave está em colocar o cliente no centro e adotar práticas de validação contínua. “Nosso papel é encurtar o caminho entre a ideia e o mercado, garantindo que cada produto lançado faça sentido para o cliente e para o negócio”, conclui.

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