Em um cenário em que a velocidade da tecnologia dita o ritmo dos negócios, a inovação aberta se consolida como estratégia essencial para empresas que buscam competitividade.
Em Curitiba, a RDPR Consultoria e Treinamentos, liderada por Rafael Ribas, tem conectado organizações a startups e fornecedores, acelerando processos e garantindo maior assertividade na entrega de soluções.
A proposta é clara: colaborar é mais eficiente do que reinventar internamente, reduzindo riscos e custos no ciclo de vida do produto.
A inovação aberta parte do reconhecimento de que nenhuma empresa detém sozinha todo o conhecimento necessário para sustentar a inovação. Nesse modelo, startups oferecem agilidade e criatividade, enquanto fornecedores especializados trazem soluções técnicas de ponta. A integração da empresa com esses parceiros amplia as possibilidades e gera vantagem competitiva.
Para o especialista com mais de 20 anos de experiência em gestão de marketing e desenvolvimento de produtos, o ponto central é colocar a centricidade do cliente como eixo das decisões. “Quando o consumidor está no centro, conseguimos identificar as dores reais do mercado e buscar parceiros que tragam soluções práticas e rápidas”, afirma.
Desafios e oportunidades da inovação aberta
Se por um lado a colaboração acelera lançamentos e melhora o posicionamento de mercado, por outro traz desafios. Entre os principais pontos que exigem gestão especializada estão:
- Choque cultural: empresas com processos formais podem ter dificuldade em se adaptar ao ritmo ágil e à cultura menos estruturada de startups;
- Integração técnica: integrar tecnologias e sistemas das startups à infraestrutura legada é complexo e demanda esforço coordenado;
- Questões legais e de propriedade intelectual: definir previamente a titularidade do que é gerado na colaboração e as condições de uso evita fricções.
A RDPR atua como curadora de parcerias, identificando as necessidades e os desafios de negócio de cada cliente, selecionando startups e fornecedores adequados, alinhando expectativas e facilitando a comunicação entre as partes. O processo vai desde provas de conceito até projetos estratégicos de longo prazo. “Nosso papel é garantir que a inovação não seja pontual, mas se torne parte contínua do negócio”, explica Ribas.
Metodologias que impulsionam resultados
Para dar suporte às empresas, a RDPR aplica metodologias ágeis, design thinking e prototipagem, sempre ancoradas em pesquisa de mercado. A consultoria trabalha para transformar ideias em produtos testáveis rapidamente, validando conceitos antes de grandes investimentos. Essa abordagem reduz retrabalho, encurta prazos e fortalece o posicionamento de mercado.
Um caso citado por Ribas envolveu uma rede de varejo que buscava lançar um novo modelo de caixa self-checkout. O grande desafio era o reconhecimento de produtos a granel, como frutas e verduras. Em vez de investir em anos de pesquisa interna, a empresa se conectou, com apoio da RDPR, a uma startup especializada em inteligência artificial. O projeto-piloto foi validado em poucos meses, permitindo que a solução fosse integrada com sucesso e o lançamento do produto final fosse antecipado em mais de um ano.
Ao unir treinamento, consultoria estratégica e uma rede de parceiros inovadores, a RDPR mostra que a gestão de produtos é hoje um processo coletivo, dinâmico e guiado por dados. Em um mercado em constante transformação, empresas que adotam a inovação aberta estão mais preparadas para atender às demandas do consumidor, reduzir riscos e consolidar sua relevância competitiva.
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