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Entenda como metodologias ágeis e design thinking transformam produtos no varejo e na tecnologia

Consultoria RDPR mostra como as metodologias ágeis e o design thinking geram inovação real, aceleram lançamentos e fortalecem o posicionamento competitivo

metodologias ágeis e design thinking
No varejo e na tecnologia, metodologias ágeis e design thinking ganham espaço para reduzir retrabalho e acelerar lançamentos (Foto: )

RDPR - Treinamentos e Consultorias

26/08/2025 às 14:10

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Empresas de varejo e tecnologia enfrentam um desafio comum: lançar produtos que atendam às reais necessidades do mercado em um cenário de mudanças rápidas. Para vencer essa corrida, metodologias ágeis e design thinking ganharam protagonismo. No entanto, adotar esses métodos sem orientação pode levar a erros que comprometem tempo, recursos e resultados.

É nesse contexto que a RDPR Consultoria e Treinamentos, com mais de 20 anos de experiência prática em grandes operações, vem se destacando no Paraná. A empresa oferece consultoria estratégica e programas de capacitação voltados para o marketing, inovação e desenvolvimento de produtos.

Os erros mais comuns das empresas

De acordo com Rafael Ribas, CEO da RDPR e autor do livro “Marketing de Produtos Descomplicado”, a falta de alinhamento cultural é um dos principais obstáculos. “Muitas empresas veem as metodologias ágeis e o design thinking apenas como um conjunto de ferramentas ou cerimônias (como sprints e daily scrums) e não como uma mudança de mindset. Sem uma cultura de experimentação, colaboração e aceitação de falhas, esses métodos se tornam rituais vazios, sem resultados reais”.

Outro ponto crítico é a falta de clareza nos papéis e responsabilidades. Em ambientes sem orientação especializada, é comum a confusão sobre quem toma decisões, o que gera gargalos e retrabalho. Nesse cenário, as equipes perdem o foco e a autonomia, e o desenvolvimento de produtos se arrasta.

A ausência de um Product Manager (PM) bem definido e empoderado é um exemplo clássico, pois acarreta backlog desorganizado e prioridades conflitantes.

Por fim, a miopia no entendimento do cliente é outro erro grave. Sem aplicar corretamente o design thinking, muitas empresas pulam etapas fundamentais de pesquisa e empatia, criando produtos baseados em suposições internas em vez de necessidades reais do mercado.

O resultado, segundo Ribas, são soluções que ninguém quer usar, desperdiçando tempo e recursos.

Como adaptar metodologias ágeis ao varejo e à tecnologia

A RDPR adapta as metodologias ao contexto brasileiro com foco em dois pilares. O primeiro é atuar como ponte entre teoria e prática, traduzindo conceitos complexos para a realidade do dia a dia das empresas.

Isso significa, por exemplo, adaptar o ritmo dos sprints à sazonalidade do varejo, marcada por datas como Black Friday e Natal, e ajustar os rituais para a cultura de trabalho local.

A consultoria entende que um time de tecnologia em uma startup opera em um ritmo muito diferente de uma grande rede de varejo e, por isso, personaliza a abordagem para cada cliente.

O segundo pilar é a construção de competências internas. Mais do que executar projetos, a RDPR capacita equipes para que a cultura ágil seja incorporada de forma autônoma.

Isso envolve desde workshops de design thinking aplicado a desafios específicos do varejo, como melhorar a experiência do cliente no ambiente físico e digital, até a formação de Product Managers/Owners e Scrum Masters internos, garantindo que o conhecimento permaneça dentro da organização e se torne parte do DNA da empresa.

O diferencial da RDPR

A RDPR aplica abordagens que aceleram o time-to-market e reduzem o retrabalho por meio de ciclos curtos de feedback e de validação contínua.

Nas metodologias ágeis, o produto é desenvolvido em incrementos de poucas semanas, o que permite ajustes rápidos a partir do retorno de clientes e stakeholders, evitando os riscos do modelo cascata. 

Já o design thinking amplia essa lógica ao priorizar a validação desde o início: em vez de confiar apenas em suposições, as equipes criam protótipos rápidos e de baixo custo para testar com usuários reais, corrigindo falhas antes que consumam tempo e recursos de engenharia.

A combinação de métodos sustenta os serviços da RDPR, que incluem a definição de roteiros de produto (roadmap) e estratégias de mercado, o uso do Scrum em projetos de varejo e tecnologia, a condução de workshops de design thinking voltados à experiência do cliente e a formação de squads multidisciplinares preparados para inovar de forma contínua. 

“Nosso papel é acelerar lançamentos e aumentar a assertividade dos produtos, sempre com foco em resultados tangíveis e sustentáveis”, afirma Rafael Ribas.

Com atuação em inovação, gestão de produtos, pesquisa de mercado e posicionamento estratégico, a empresa se apresenta como parceira para organizações que buscam ir além do hype das buzzwords e transformar metodologias em crescimento e competitividade.

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