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Conheça os tratamento e cuidados contra os sintomas da demência

No Brasil, mais de 1,6 milhão de pessoas têm doenças nas quais ocorre perda da função cerebral.

Senhora com expressão vazia olhando pela janela

Sinam - Conteúdos publicitários do Sinam

23/10/2020 às 19:56

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Perda de memória, do raciocínio lógico, dificuldade para a execução de algumas tarefas e desorientação no tempo e no espaço são alguns dos problemas cognitivoscausados por doenças que afetam o cérebro. Esses sinais e sintomas, que interferem diretamente na qualidade de vida, são conhecidos como demência, uma condição na qual ocorre perda da função cerebral.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que o quadro afeta 50 milhões de pessoas globalmente e, no Brasil, 1,6 milhão, números que têm crescido com o aumento da longevidade da população. As doenças de Parkinson, Cerebrovascular e de Alzheimer, que são neurodegenerativas, estão entre as principais causadoras da demência, sendo a última a mais frequente. Representa cerca de 50% a 70% dos casos, que são mais comuns acima dos 65 anos, mas pode surgir em pessoas mais jovens.

E neste cenário a sociedade e a família, que têm papel fundamental na atenção ao idoso, precisam estar bem informadas e aprender cada vez mais a conviver com essa condição, que não tem cura.

Processo gradativo 

A Doença de Alzheimer afeta o funcionamento do cérebro de modo contínuo. Esse processo pode ser dividido em três fases: inicial, moderada e grave. Na primeira, aparecem ocorrências como lapsos de memória para acontecimentos recentes, esquecimento de compromissos ou do local de objetos, além de alterações de humorcomportamento e personalidade.

A intermediária já evidencia perda significativa de memória e agravamento dos sinais anteriores, incapacidade para se comunicar adequadamente e reconhecer pessoas próximas, havendo necessidade de assistência para atividades cotidianas, como tomar remédios e banho.

Já na fase grave, geralmente a pessoa fica acamadatem perda de memória praticamente totalquase não fala e precisa de acompanhamento 24 horas.

Tipos de tratamentos

É importante ressaltar que nem toda perda de memória é Alzheimer. Por isso, é vital que um especialista seja consultado. E que, mesmo nos quadros graves, o desenvolvimento da medicina tem proporcionado que os pacientes tenham uma sobrevida maior.

Existe o tratamento farmacológico, com o uso de medicamentos, e medidas que podem ser adotadas, como hábitos alimentares mais saudáveis, prática regular de atividades físicas e cognitivas, e também sociais e de lazer.

Os remédios têm o objetivo de inibir a degradação da acetilcolina, um neurotransmissor usado como mensageiro químico pelos neurônios, pois acredita-se que parte dos sintomas decorra da diminuição dessa substância presente no cérebro. Eles podem estabilizar em parte a progressão da demência, tornando-a mais lenta e conservando a cognição por mais tempo. A resposta, entretanto, é individual e pode ser muito variada. Destaca-se mais uma vez, portanto, a importância do acompanhamento médico. 

Pode ser necessário também o auxílio de outros profissionais, como fisioterapeuta, enfermeiro, psicólogo e nutricionista, além de um cuidador. Para os familiares, entender a doença e seus reflexos na vida dos idosos faz muita diferença, reduzindo o desgaste e melhorando a qualidade de vida de todos os envolvidos.

Busque o cuidado de especialista

Quem dispõe do Sinam tem acesso completo à profissionais médicosexames e procedimentos para acompanhar a doença. O Sinam é um sistema de atendimento médico que a Associação Médica do Paraná – AMP oferece para quem não quer depender do SUS e não deseja ou não pode pagar um plano de saúde.

Com o Sinam, a pessoa pode escolher o médico de sua preferência para receber atendimento particular em consultas, exames e procedimentos, com valor diferenciado e mais acessível. Nos três estados do Sul – Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul – são mais de 1.500 médicos referenciados.

Clique aqui para mais informações.

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