Os módulos podem ser instalados em qualquer superfície que tenha irradiação solar o suficiente.
Os módulos podem ser instalados em qualquer superfície que tenha irradiação solar o suficiente.| Foto: Divulgação
  • Por Startech
  • 02/02/2023 13:15

Imagine receber a fatura de energia elétrica e o valor ser zero reais. Essa é a imagem que melhor resume o primeiro impacto que os clientes da Startech Engenharia Solar têm após a adesão à energia solar. A empresa, com sede em Curitiba, oferece soluções para implantação de usinas fotovoltaicas para todo tipo de imóvel, atuando principalmente no estado do Paraná.

"É uma energia renovável, não-poluente e que não gera resíduo", define Marlon Wellner, engenheiro eletricista da Startech. A empresa está há cinco anos no mercado. Para Marlon, o interesse crescente por energia solar ainda não atingiu seu pico – o que faz desse momento o ideal para investir na substituição de fonte de energia.

"A crise hídrica dos últimos anos fez o consumidor pagar mais caro pela energia elétrica no Brasil, em que a maior geração de energia é por hidrelétricas", diz Marlon. Quem optou pela energia solar há uns anos, desviou da taxação da crise hídrica e ainda têm um retorno do investimento em pouco tempo. Em 2011, quando a energia solar passou a ser comercialmente viável no Brasil, o investimento levava quase sete anos para se pagar. Atualmente, esse abatimento é de quatro anos, mas Marlon acredita que vai se tornar ainda mais vantajoso.

Isso porque a expansão da frota de veículos elétricos nas cidades aumentará o consumo de energia elétrica. Atualmente, a concessionária de energia do Paraná cobra R$ 0,84 por kWh. Quando se intensificar o uso de energia elétrica para substituir os combustíveis fósseis no abastecimento de automóveis, o valor do kWh deve subir para todos. Exceto para quem já tiver sua usina fotovoltaica e não depender da rede elétrica. "O tempo de payback vai diminuir ainda mais", prevê Marlon.

Carport, uma estrutura em que a usina fica acima do estacionamento ao ar livre.
Carport, uma estrutura em que a usina fica acima do estacionamento ao ar livre. | Divulgação

Instalação e projetos

Construída em módulos fotovoltaicos, a usina pode ser instalada em telhados de residências e de indústrias; cobrir estacionamentos ao ar livre (os chamados carports, que acabam protegendo o automóvel de chuva e podem ter tomadas para o carregamento de carros elétricos); ocupar um espaço térreo, como um descampado ou terreno baldio; ou ainda o terraço de um prédio. Os requisitos para implantação é ter uma área mínima de 11m2 para a instalação dos módulos fotovoltaicos. O menor kit da Startech tem quatro placas de 550W, que geram entre 50 kWh/mês e 60 kWh/mês, e o projeto e instalação custam a partir de R$ 12 mil.

Showroom da Startech, em Curitiba, funciona de segunda a sexta, das 8h às 18h.
Showroom da Startech, em Curitiba, funciona de segunda a sexta, das 8h às 18h.| Divulgação

Para implementar, a Startech faz um estudo a partir da conta de luz do cliente e localização, levando em conta o uso de energia mensal, irradiação solar e sombreamento. A partir desses dados, a empresa calcula a quantidade de placas que suprirão a necessidade do imóvel e monta um projeto, submetido à homologação junto da concessionária de energia – no Paraná, a responsável é a Copel. Uma vez homologado, começa a montagem, com instalação dos módulos e a troca do relógio bidirecional, que é o aparelho que vai contabilizar a geração e uso de energia elétrica do imóvel. O processo todo leva dois meses.

Crédito em energia

A instalação do relógio bidirecional é a última etapa da prestação de serviço da Startech. "Durante o dia, o relógio bidirecional mostra quanto de kWh está sendo gerado por energia solar e enviado à rede elétrica. À noite, quando não há sol, a energia consumida no imóvel vem da rede elétrica, e outro painel mostra quanto o imóvel está consumindo. Ao final do mês, a concessionária de energia elétrica considera a diferença entre esses dois valores", explica Marlon.

Usina fotovoltaica instalada no telhado de uma fábrica.
Usina fotovoltaica instalada no telhado de uma fábrica. | Divulgação

Como a usina fotovoltaica gera mais energia que o imóvel consome, é praxe que a conta de luz venha zerada logo no primeiro mês e a unidade de consumo tenha créditos. Esse excedente tem validade de cinco anos e pode ser usado em qualquer município do estado, desde que as contas de luz do imóvel estejam cadastradas no mesmo CPF ou CNPJ.

A garantia dos painéis é de 25 anos. "Os módulos fotovoltaicos são feitos de sílico, um material que ao longo do tempo se degrada e que pode chegar a 83,1% de eficácia ao final de sua garantia", explica Marlon

Serviço

Startech Engenharia Solar
Rua João Bettega, 1320, lojas 4 e 5 – (41) 3348-5094. Abre de segunda a sexta, das 8h às 18h. www.startechengenhariasolar.com.br 
Instagram: @startechsolar