O Valencis Curitiba Hospice criou um ambiente aconchegante e confortável que funciona como uma alternativa humanizada à impessoalidade dos hospitais tradicionais.
O Valencis Curitiba Hospice criou um ambiente aconchegante e confortável que funciona como uma alternativa humanizada à impessoalidade dos hospitais tradicionais.| Foto: ShutterStock
  • Por Valencis Curitiba Hospice
  • 11/12/2019 15:54

O diagnóstico de um problema de saúde incurável é uma experiência delicada, tanto para o próprio paciente quanto para seus familiares e amigos. Nesses casos, a qualidade de vida de todos os envolvidos está ligada ao acolhimento e carinho recebidos, que só podem ser proporcionados por uma equipe multidisciplinar devidamente preparada para lidar com essa etapa do tratamento. As clínicas de cuidados paliativos surgiram para preencher essa lacuna, proporcionando atendimento especial e personalizado para quem enfrenta doenças crônicas progressivas.

Há dois anos, o Paraná se tornou o primeiro estado da região sul do Brasil a contar com um espaço do gênero. O Valencis Curitiba Hospicecriou um ambiente aconchegante e confortável que funciona como uma alternativa humanizada à impessoalidade dos hospitais tradicionais. Toda a rotina da instituição é cuidadosamente arquitetada para que os pacientes se sintam em casa e tenham todas as suas necessidades atendidas durante o tratamento — inclusive as que não são apenas físicas, mas também psicológicas e emocionais.

Como funciona um espaço de cuidados paliativos

A palavra “hospice” tem origem no latim e significa “hóspede”. Por trás da escolha do termo, estão os valores que permeiam esse tipo de internamento: proteção, amparo, atenção e hospitalidade. Embora as instituições desse tipo ainda não sejam comuns no Brasil, são muito populares nos Estados Unidos, Canadá e Europa, onde já carregam uma bagagem de mais de 40 anos de história.

A ideia é que os pacientes permaneçam em um local em que possam fazer o acompanhamento da progressão da doença e o controle de sintomas num local com e estrutura especializada, mas sem abrir mão do conforto e da sensação de estar em casa.

Esse propósito faz com que os hospices sejam muito diferentes de casas de repouso. Nos espaços de cuidados paliativos, há autonomia, flexibilidade, liberdade e aconchego. Também há mais comodidade e independência do que em qualquer hospital convencional.

Como os hospices melhoram a qualidade de vida de paciente e família

Com uma imensa área verde e suítes modernas que remetem mais a um bom hotel do que a um leito de internamento, o Valencis foi o responsável por trazer o conceito de hospice para a capital paranaense. As instalações amplas foram pensadas para que os pacientes possam preencher sua rotina com atividades que tragam prazer e receber seus familiares com privacidade no momento em que desejarem, já que não há um horário fixo para visitas. Crianças e animais de estimação têm passagem livre para fazer companhia.

Os cuidados ficam a cargo de uma equipe multidisciplinar especializada em doenças que não têm cura. Esses profissionais são treinados para oferecer apoio muito além do conhecimento técnico. Há um empenho diferenciado para conceder suporte psicológico, emocional e espiritual ao longo da trajetória do paciente, sempre trabalhando a questão da finitude da vida para que haja o máximo de aceitação e conforto possível a todos os envolvidos na situação.

Para cumprir essa missão, o Valencis conta com um grande leque de terapias integrativas, que incluem acupuntura, fitoterapia, auriculoterapia, aromaterapia e meditação. O hospice também oferece várias atividades lúdicas, artesanais e sociais que podem abarcar as famílias dos pacientes. Há ainda a possibilidade de deixar o espaço para realizar passeios externos livremente.

O principal objetivo é enxergar as pessoas além de suas doenças e condições, valorizando suas qualidades individuais e mostrando que sempre é possível manter a busca pelo bem-estar e a felicidade — mesmo diante de um tabu tão delicado quanto o fim iminente da vida.

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