Falta de estrutura nas ONGs é um problema silencioso, mas recorrente para associações do Terceiro Setor: Associações do Terceiro Setor enfrentam um problema silencioso, mas recorrente: a falta de estrutura na transição de gestões. A cada nova diretoria, é comum que documentos sejam extraviados, prazos legais sejam ignorados e a instituição acabe precisando, literalmente, “recomeçar do zero”. Essa desorganização não apenas compromete a continuidade de projetos sociais importantes, como também inviabiliza o acesso a recursos públicos e privados.
Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), o Brasil possui mais de 820 mil organizações da sociedade civil (OSCs), entre ONGs, associações, fundações e entidades comunitárias.
No entanto, aproximadamente 60% dessas organizações operam de forma precária, sem planejamento administrativo, regularidade contábil ou processos de transição definidos entre gestões conforme dados do Mapa das OSCs – IPEA, 2023.
Esse cenário, infelizmente, se repete em diferentes regiões do país, inclusive em cidades como Foz do Iguaçu, no Paraná. Foi para enfrentar essa realidade que nasceu a Venson Contabilidade, uma consultoria especializada na gestão contábil, documental e institucional de entidades do Terceiro Setor.
“O problema não é a troca de presidente. O problema é não haver um processo de transição, não existir memória institucional e nem organização interna que sustente o trabalho social no longo prazo”, explica a contadora e especialista em gestão para o Terceiro Setor, Dra. Leonor Venson, fundadora da empresa.
Estrutura, capacitação e continuidade: Falta de estrutura nas ONGs
A Venson Contabilidade oferece uma abordagem completa: da organização documental à capacitação da nova diretoria, passando por rotinas contábeis claras e acompanhamento permanente da entidade. O objetivo é que cada associação possa garantir a continuidade de sua missão social, mesmo com mudanças na sua liderança.
Além da estruturação interna, a empresa também atua na preparação das associações para acessar recursos públicos, convênios com o poder público, editais privados e incentivos por leis de fomento, como a Lei Rouanet e o FIA. Isso só é possível quando a entidade está com a documentação em dia, possui um plano de trabalho claro e mantém uma contabilidade ativa.
“Projetos sociais precisam de estrutura. Boa vontade não basta. Nossa missão é dar às entidades ferramentas para que continuem transformando vidas, com segurança e sustentabilidade”, reforça Leonor.
Profissionalizar para impactar mais
Para muitas organizações sociais, o grande desafio não está na captação de recursos ou na execução dos projetos, mas sim na manutenção da estrutura administrativa e contábil. A profissionalização da gestão é hoje um dos principais caminhos para garantir impacto e longevidade no Terceiro Setor.
Se sua entidade enfrenta problemas com trocas de diretoria, perda de documentos ou dificuldades em prestar contas, buscar apoio técnico especializado pode ser o primeiro passo para um novo ciclo — mais seguro, eficiente e sustentável.
Falta de transição nas Ongs ameaça a sobrevivência de entidades sociais
Desorganização entre trocas de diretoria gera perdas documentais, quebra de confiança e prejuízos financeiros em associações do Terceiro Setor. A ausência de um processo de transição estruturada entre gestões é um dos principais fatores que comprometem a continuidade de milhares de organizações da sociedade civil (OSCs) no Brasil. Quando não há um repasse organizado de informações, é comum que documentos se percam, senhas de acesso sejam extraviadas e obrigações legais fiquem em atraso criando um ambiente de insegurança e vulnerabilidade institucional.
“A cada nova diretoria, muitas vezes a entidade precisa recomeçar do zero. Isso gera retrabalho, perda de tempo e, em alguns casos, prejuízos financeiros irreversíveis”, alerta a contadora e especialista em gestão para o Terceiro Setor, Dra. Leonor Venson.
O impacto vai além da burocracia: projetos podem ser interrompidos, parcerias desfeitas e a entidade pode ser desclassificada de editais e convênios por falhas na prestação de contas. Essa desorganização afeta diretamente a credibilidade da instituição diante da comunidade e dos financiadores, comprometendo seu potencial de transformação social.
Contabilidade: o alicerce invisível que sustenta o impacto social
Mais do que números, a contabilidade garante regularidade, transparência e acesso a recursos para organizações da sociedade civil.
Pouca visível, mas absolutamente essencial. Assim é a contabilidade no universo das organizações da sociedade civil (OSCs). Responsável por assegurar o cumprimento de obrigações fiscais e legais, ela também organiza o livro caixa, arquiva corretamente a documentação, controla prazos de gestão e realiza atualizações cadastrais junto aos órgãos competentes.
“Sem contabilidade, não há governança nem continuidade. É ela quem dá a base legal, documental e financeira para que o trabalho social seja reconhecido e financiado com segurança”, afirma a contadora Dra. Leonor Venson, especialista em gestão para o Terceiro Setor.
Além do aspecto técnico, a contabilidade é estratégica. Ela permite que a entidade acesse recursos públicos e privados, participe de editais, firme convênios e demonstre transparência perante conselhos, apoiadores e financiadores. Isso sem falar na importância da conformidade tributária, como a retenção correta de impostos na contratação de profissionais, responsabilidade comum entre associações com CNPJ.
Mais do que uma obrigação legal, a contabilidade é uma ferramenta de fortalecimento institucional. Quando bem estruturada, ela transforma a gestão social em algo sustentável, profissional e pronto para gerar impacto de forma contínua.
Os primeiros 30 dias: o que toda nova diretoria deve fazer para garantir uma gestão eficaz
Diagnóstico, organização e planejamento são passos fundamentais para assegurar continuidade e fortalecer a governança das entidades sociais.
Assumir a diretoria de uma organização da sociedade civil (OSC) é um desafio que vai muito além da boa vontade. Os primeiros 30 dias de mandato são decisivos para definir se a nova gestão será apenas mais uma ou se marcará um novo ciclo de organização, transparência e resultados.
“O foco deve ser a continuidade com responsabilidade. É preciso compreender onde a entidade está, para onde quer ir e o que precisa ser feito com base no que já existe — e não começar do zero”, orienta a contadora Dra. Leonor Venson, especialista em gestão para o Terceiro Setor.
Entre as ações prioritárias, destacam-se três frentes práticas:
- Diagnóstico completo: levantar a real situação administrativa, contábil e documental da entidade;
- Organização interna: revisar documentos, atualizar senhas e cadastros, e distribuir responsabilidades com clareza;
- Plano de ação estruturado: definir metas de curto, médio e longo prazo, alinhadas ao orçamento disponível.
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