Metodologia, material didático, qualidade do corpo docente, comprometimento, entrega de resultados e interação com novas tecnologias são critérios que sempre devem ser observados por mães e pais que irão matricular seus filhos em escolas de idiomas. Essa orientação, no entanto, não se restringe aos mais novos, e também pode ser levada em conta por adultos que querem dominar uma nova língua para se manterem em dia com as demandas do mercado de trabalho.
Especialistas apontam que estilos de aprendizagem diferem de pessoa para pessoa, e por isso é importante diversificar os estímulos oferecidos a fim de atender a todos. Além da oferta de atividades dinâmicas e variadas, é importante que elas sejam relevantes para a realidade e o interesse dos estudantes.
Hoje, já é possível optar por modelos educacionais mais alinhados às necessidades do século 21. Com mais de 1250 unidades em todo o Brasil, a Wizard by Pearson, maior rede de ensino de idiomas do mundo, disponibiliza soluções exclusivas para os seus alunos, independente da faixa etária - só no Estado do Paraná, a marca conta com 109 escolas que atendem 35 mil estudantes de todas as idades.
O leque atende crianças em fase de letramento, estudantes do Ensino Básico, assim como adolescentes do Ensino Médio e adultos acima de 18 anos, seguindo as características e necessidades de aprendizagem de cada público. As metodologias de ensino seguem os padrões de eficácia da multinacional britânica Pearson, maior empresa de educação do mundo e detentora da Wizard. Com isso, a rede consegue incorporar a expertise acumulada pela atuação da companhia em mais de 70 países, além de assimilar um modelo internacional inovação e tecnologia para oferecer o que há de mais moderno no que diz respeito a tendências de aprendizagem.
No início de 2018, a Wizard by Pearson lançou para seus estudantes o Wiz.me, primeiro assistente pessoal com inteligência artificial voltado para o ensino de inglês do Brasil. Multiplataforma, o assistente ajuda alunos e professores a reconhecerem as dificuldades e necessidades específicas de cada um, e aumenta o tempo de exposição do estudante ao idioma. Pesquisas da Pearson apontam que os alunos com acesso aos recursos digitais têm proficiência de aprendizagem até 15% maior em relação aos que não utilizam. É o ganho proporcionado pelo que se conhece como ensino híbrido, que alia a tecnologia à experiência em sala de aula, oferecendo escala no aprendizado e proporcionando maior imersão de estudo. Hoje, por meio de inteligência artificial e análise de microdados, é possível monitorar em tempo real como as crianças e adolescentes aprendem, fazendo ajustes finos no processo caso a tecnologia registre alguma dificuldade do estudante.