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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lamentou nesta terça-feira (16) a morte do ator americano Robert Redford, aos 89 anos de idade, a quem definiu como "genial".
O mandatário soube da notícia ao ser questionado pela imprensa na Casa Branca, antes de partir para o Reino Unido para uma visita de Estado.
Quando um repórter lhe explicou que Redford morreu enquanto dormia em sua casa, Trump respondeu: "Bem, suponho que seja uma boa maneira de partir. Mas direi que Robert Redford foi genial. Ele teve uma série de anos em que não havia ninguém melhor".
O republicano acrescentou que Redford fez "sete ou oito filmes geniais" e ressaltou que houve uma época em que ele era o ator "mais popular".
Trump lhe dedicou essas palavras apesar de Redford o ter criticado e, durante seu primeiro mandato, ter chamado seu governo de "ditatorial".
Redford morreu de madrugada enquanto dormia em sua residência nas montanhas, nos arredores da cidade de Provo, segundo informou em um comunicado de sua representante, a diretora executiva da empresa de relações públicas Rogers & Cowan PMK, Cindi Berger.
"Robert Redford faleceu em 16 de setembro de 2025 em sua casa em Sundance, nas montanhas de Utah, o lugar que ele amava, cercado por seus entes queridos", disse Berger. "Sentiremos muito a sua falta. A família pede privacidade", acrescentou.
O ator, nascido em 1936 em Santa Monica, no estado da Califórnia, é uma das estrelas mais reconhecidas do cinema americano e teve um gigantesco impacto em Hollywood como ator, diretor e promotor da cena do cinema independente com a criação do Festival de Sundance.
Ganhou um Oscar em 1980 por seu papel como diretor no filme Gente como a Gente, que conseguiu seis indicações, e foi indicado à estatueta em várias ocasiões.
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