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Zero A.D.

Jim Caviezel surge irreconhecível como Herodes em novo filme do Angel Studios

Jim Caviezel encarna o Rei Herodes em "Zero A.D."
Jim Caviezel encarna o Rei Herodes no novo projeto da produtora de "Som da Liberdade" (Foto: Divulgação Angel Studios)

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Previsto para ser lançado internacionalmente em 19 de dezembro, Zero A.D. tem como protagonista um ator muito conhecido do público cristão. Trata-se de Jim Caviezel, que viveu Jesus Cristo em A Paixão de Cristo e repetirá o papel na continuação do filme de Mel Gibson (prometido para 2027). Em Zero A.D., Caviezel encarna o Rei Herodes, ainda que pelo trailer e pelas imagens de divulgação seja difícil acreditar que é ele mesmo debaixo da pesada maquiagem.

Zero A.D. é a nova aposta do Angel Studios. Após ajudar a lançar a série The Chosen, a produtora bancou filmes que fizeram muito sucesso com a audiência cristã, especialmente a católica, casos de Cabrini e O Rei dos Reis. Foi graças ao investimento do Angel Studios que outra obra de sucesso estrelada por Jim Caviezel chegou aos cinemas: Som da Liberdade, um dos filmes mais assistidos de 2023.

No novo longa-metragem, Caviezel dividirá a tela com astros como Sam Worthington, Gael García Bernal e Ben Mendelsohn. A direção fica a cargo de Alejandro Monteverde, o mesmo de Som da Liberdade e Cabrini. Conforme promete a sinopse, Zero A.D. vai contar a história do nascimento de Jesus numa abordagem distinta da mais popular, puxando para aspectos sombrios.

Na Palestina sob domínio romano, o espectador acompanhará o drama da perseguição à Sagrada Família. Zero A.D. pretende fazer um mergulho histórico centrado na figura do temido Rei Herodes e sua obsessão em destruir a profecia que coloca seu poder em xeque. A Paixão é antecipada, não como sacrifício na cruz, mas como o mistério de um menino que nasce sob a sombra da morte.

Segundo o Angel Studios, Zero A.D. será um convite à reflexão sobre os tempos em que a fé precisa ser vivida com coragem e profundidade. O roteiro transforma a história do Natal num duelo entre medo e fé, convidando a plateia a enxergar o nascimento de Cristo não como um conto sereno, mas, sim, como um ato de resistência diante do poder opressor.

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