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Seu Jorge, Wagner Moura e Bruno Gagliasso posam durante uma sessão de fotos para o filme "Marighella",  exibido fora da competição durante o 69º festival de cinema de Berlim.  | JOHN MACDOUGALL/AFP
Seu Jorge, Wagner Moura e Bruno Gagliasso posam durante uma sessão de fotos para o filme "Marighella",  exibido fora da competição durante o 69º festival de cinema de Berlim. | Foto: JOHN MACDOUGALL/AFP

O filme "Marighella", dirigido por Wagner Moura, terá a sua primeira exibição no Brasil em uma ocupação do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto).

A informação foi confirmada pelo coordenador do MTST, Guilherme Boulos, em uma rede social. "Vai ser histórico!", afirmou o ex-candidato à Presidência da República pelo PSOL.

A cinebiografia do terrorista de esquerda Carlos Marighella, morto pela ditadura em 1969, marca a estreia de Moura na direção. A obra é baseada em um livro escrito pelo jornalista Mário Magalhães. 

Leia mais: Marighella: quem é o terrorista que Wagner Moura trouxe ao cinema?

O longa foi aplaudido no fim da sessão em que foi exibido no Festival de Berlim, na quinta (14), que ainda contou com gritos de "Ele Não" e "Lula Livre" ditos pelo público do cinema. Depois da repercussão, a página do filme no site IMDB recebeu várias críticas negativas. A média dos mais de 30 mil votos foi ocultada do site, banco de dados referência na indústria.

“O filme é uma manifestação de claro enfrentamento à mediocridade”, disse o diretor à Folha de S.Paulo, antes do festival, referindo-se à situação política do país pós-impeachment de Dilma. A obra foi rodada no começo do ano passado, ainda antes da eleição de Bolsonaro.

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