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Curitiba fecha academias e tabacarias por não respeitarem prevenção à Covid-19
| Foto: Bigstock

Duas academias e duas tabacarias foram fechadas no fim de semana por fiscais da prefeitura de Curitiba. Os estabelecimentos foram denunciados pela população por estarem desobedecendo normas que evitem a contaminação e propagação do coronavírus. Seis outros comércios foram notificados, mas seguem funcionando com novas orientações ao público.

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As academias são nos bairros Água Verde e Guaíra. Segundo decreto estadual, academias, centros de ginásticas e esportes em geral estão com atividades suspensas. Esses estabelecimentos só voltarão à ativa com aval da Secretaria Estadual de Saúde (Sesa).

No caso das tabacarias denunciadas, elas são nos bairros Tatuquara e Bairro Novo e não podem comercializar produtos que são utilizados por várias pessoas como narguilés. Jussara Policeno de Oliveira Carvalho, diretora do departamento de Fiscalização da Secretaria Municipal de Urbanismo, reforça que equipes da prefeitura estão atentas nas ruas de Curitiba e que o rigor irá seguir nos próximos dias.

“É preciso rigor no cumprimento de todas as medidas que são obrigatórias para o funcionamento das atividades comerciais neste momento. Clientes precisam exigir isso das empresas”, relata.

Orientações da Guarda Municipal

No fim de semana, equipes da Guarda Municipal fizeram 96 orientações para dispersar aglomerações, sobre o uso de máscaras de proteção e rondas preventivas.

Agentes estiveram em praças como a das Tendas (Sítio Cercado), Menonitas (Boqueirão), Zumbi dos Palmares (Pinheirinho), Napoleão Cortez Filho (Sítio Cercado), Aníbal Curi (Tatuquara), Abílio de Abreu (Guabirotuba), Afonso Botelho (Água Verde), Marli de Queiroz Azevedo (Sítio Cercado) e Parque do Semeador (Sítio Cercado). As denúncias chegam pela Central 156 de Atendimento ao Cidadão e, também, pelo telefone de emergência 153 da Guarda Municipal.

Além dos estabelecimentos que tiveram as atividades paralisadas outros seis foram notificados. Desde a última quinta-feira (7/5), foram realizadas 21 vistorias, todas para averiguar estabelecimentos acusados pela população.

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