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Delegacia de Curitiba adota leitor biométrico para identificar suspeitos

Leitor biométrico está sendo usado na Central de Flagrantes da Polícia Civil em Curitiba. (Foto: Polícia Civil)

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A Central de Flagrantes da Polícia Civil, delegacia no Centro de Curitiba, passa nesta segunda-feira (16) a identificar os suspeitos de crimes através do Sistema Informatizado de identificação Criminal, sem precisar de perícia. Pelo sistema, qualquer policial poderá recolher a impressão digital de suspeitos através de um leitor biométrico que permitirá em segundos a confirmação da identidade das pessoas conduzidas à Central de Flagrantes.

A rápida identificação vai permitir à Polícia Civil ingressar com autuações em flagrante, indiciamentos e termos circunstanciados de forma mais ágil. Para isso, basta coletar a digital do dedo polegar do suspeito no leitor biométrico, tirar uma foto com a webcam e fazer a busca no sistema com essas informações.

Além disso, o sistema permite que os próprios policiais façam a identificação, sem a necessidade de que a ação seja feita por um papiloscopista – técnico da Polícia Civil especialista em impressões digitais. Atualmente, a coleta da impressão digital nas delegacias é feita manualmente, com tinta nos dedos, feita pelo papiloscopista. Em média, os papiloscopistas colhem cerca de 70 impressões digitais por dia só na Central de Flagrantes.

O sistema foi testado na última Operação Verão no litoral do Paraná. A Polícia Civil estuda expandir o Sistema Informatizado de Identificação Digital para todas as delegacias no Paraná.

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