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Polícia pede exumação do corpo de motorista de app para confirmar causa do assassinato

Laudo do IML afirma que homem de 59 anos morreu com tiro na cabeça, mas acusados disseram à polícia que crime foi cometido com pedradas

Corpo do motorista Valmir Nichel foi encontrado pouco depois de o carro dele ser achado incendiado em maio. | Gerson Klaina/Tribuna do Paraná
Corpo do motorista Valmir Nichel foi encontrado pouco depois de o carro dele ser achado incendiado em maio. (Foto: Gerson Klaina/Tribuna do Paraná)

A Polícia Civil, através da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), pediu à Justiça a exumação do corpo do motorista Valmir Nichel, 59 anos, assassinado em maio. O cadáver foi encontrado dia 13 de maio no Rio Iguaçu, em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. A exumação, entretanto não tem data confirmada. Nesta sexta-feira (8), a Polícia Civil deve pedir a conversão da prisão temporária dos dois suspeitos do crime para preventiva

Laudo do Instituto Médico-Legal (IML) afirma que a vítima foi assassinada por arma de fogo. Entretanto, os acusados, Hélio Gabriel Freitas de Lima, de 22 anos, e Douglas Dias de Oliveira, 29 anos, afirmaram aos policiais da DHPP que não atiraram, mas que teriam matado o motorista com pedradas na cabeça. Quando foram presos, . Testemunhas também afirmaram à polícia que não viram arma com os dois homens.

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O crime

Nichel desapareceu dia 12 de maio, mas o corpo foi encontrado no diaambos admitiram que estavam sob efeitos de drogas seguinte. O carro foi encontrado incendiado no bairro Alto Boqueirão, em Curitiba, pouco antes de o corpo ser localizado em São José dos Pinhais. Para a polícia, a dupla roubou o motorista e depois fugiu com o carro dele, que foi queimado para despistar as investigações.

Na mesma noite, os bandidos assaltaram outros dois motoristas – um taxista e outro motorista de aplicativo – e um deles foi jogado da mesma ponte, mas sobreviveu. Ele também prestou depoimento à polícia.

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