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Da direita para a esquerda, ambulâncias do Siate e Samu: atendimento para casos distintos | Arquivo Gazeta do Povo/Arquivo Gazeta do Povo
Da direita para a esquerda, ambulâncias do Siate e Samu: atendimento para casos distintos| Foto: Arquivo Gazeta do Povo/Arquivo Gazeta do Povo

Quando situações de emergência ocorrem, uma das primeiras medidas a serem tomadas é chamar o serviço de socorro para auxiliar vítimas e prestar atendimento. Mas, em momentos de pânico, pessoas envolvidas podem ficar em dúvida a quem recorrer: Siate (Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência) ou Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), por exemplo. Principais serviços de atendimento de emergência do Paraná, os dois prestam assistência para casos distintos. Estar ciente dessas especificidades é importante para não perder tempo de socorro.

O Siate é coordenado pelos bombeiros e atende pelo número 193. Essa ambulância deve ser chamada em casos de traumas - ferimentos expostos ou ossos quebrados, por exemplo. Em Curitiba, quem é atendido pelo Siate, em geral, é encaminhado aos hospitais Evangélico, Cajuru e do Trabalhador.

Já o Samu atende vítimas de casos clínicos, como enfarto e convulsão, pelo número 192. Os atendidos são encaminhados para as Unidades de Pronto Atendimento (UPA’s). Após o atendimento inicial, a vítima pode conseguir uma vaga em um hospital, por meio da Central de Leitos.

Veja exemplos de situações em que se deve contatar o Samu e o Siate:

Samu – número 192

O Samu atende emergências clínicas como:

- Dores no peito que surgem repentinamente, que podem ser sintomas de problemas no coração;

- Intoxicação com produtos de limpeza e envenenamento;

- Perda de consciência, desmaio e hemorragias;

- Crises de convulsão.

Siate – número 193

O Siate atende traumas e ferimentos no corpo, como:

- Acidentes de trânsito com um ou mais feridos.

- Socorro a vítimas de ferimentos de arma de fogo, faca, estilete canivete, dentre outros;

- Quedas com ferimentos e fraturas;

- Ataques de animais, como cães e abelhas;

- Choques elétricos graves.

Colaborou: Cecília Tümler

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