Veja a matéria do ParanáTV sobre a regularização do trabalho dos sacoleiros
- video
Os sacoleiros que quiserem podem formalizar a situação de trabalho a partir de janeiro com a Receita Federal. Atualmente é proibido comprar mercadorias no Paraguai para revender no Brasil, mas quem seguir as regras da Receita vai poder sair da clandestinidade. O limite de compras anual foi fixado em R$ 110 mil. O sacoleiro, que vai pagar 25% em tributos, deve abrir uma microempresa e optar pelo simples. Além disso, só vai poder trabalhar na fronteira de Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná.
De acordo com o telejornal Bom Dia Paraná, da RPCTV, na lista do que poderá ser importado estão peças de informática e eletrônicos. Mas há restrições: não poderão ser comprados itens como bebidas, cigarros, pneus, roupas e brinquedos.
Em Foz, já existe uma sala para atender os interessados. O cadastramento começa a ser feito no dia 2 de janeiro e pode ser feito em qualquer delegacia da Receita Federal do país. O assessor da receita Ivair Hoffman diz que não há a ilusão de que o contrabando vai acabar, mas o estado está dando alternativa para que as pessoas que desejem se formalizem e trabalhem dentro da lei.
O contador Elias Dandolini explica que o sacoleiro, assim como uma pessoa que decide ter uma lanchonete, vai abrir uma microempresa porque vai ter registro na junta comercial, CNPJ, alvará de licença e inscrição estadual.
-
Pressão do TSE faz Google cancelar anúncios políticos em suas redes a partir de maio
-
Descubra os segredos de quem paga menos impostos: IR, IPTU, IPVA e mais!
-
Kassab lidera frente ampla contra esquerda nas eleições em São Paulo
-
Ato em que Lula pediu votos para Boulos teve R$ 250 mil da Lei Rouanet e apoio da Petrobras
Descubra os segredos de quem paga menos impostos: IR, IPTU, IPVA e mais!
“America Great Again”: o que pode acontecer com o Brasil se Trump vencer a eleição
Interferência de Lula no setor privado piora ambiente de negócios do país
“Dobradinha” de governo e STF por imposto na folha prejudica empresas e amplia insegurança
Deixe sua opinião