A valorização de 48% do dólar em 2015 assustou quem planejava fazer uma especialização no exterior. Carolina Parolin, da Universidade Positivo, conta que, embora a procura pelo Núcleo de Estudos e Laboratório de Excelência em Serviços da UP ainda seja alta, o valor da moeda americana fez muita gente pensar duas vezes antes de confirmar as aulas na Disney. “Ainda temos muitos alunos de outros cursos e até de fora da instituição procurando pelo intercâmbio, mas não há como negar que o preço do dólar fez com que alguns alunos desistissem dos planos”, explica a coordenadora, que diz ainda que a universidade está negociando condições para fazer com que essa viagem se torne mais atraente.
Mas esse impacto parece não ter atingido a todos. O coordenador de cursos de pós da ESIC, Alexandre Weiller, diz que a demanda não caiu porque o público que procura esses cursos planeja muito bem e com antecedência a viagem. “Quem quer estudar no exterior não vê isso como um gasto, mas um investimento em sua carreira. É um dinheiro que ele sabe que vai voltar”, conclui.
-
Tragédia no RS acelera tramitação de projetos ambientais no Congresso
-
Lula usa tragédia no RS para dividir gaúchos entre brancos e negros; acompanhe o Sem Rodeios
-
Moraes bloqueia verba alimentar de mãe que recebe Bolsa Família para sustento do filho
-
Governo eleva projeção para o PIB, mas não põe na conta os estragos no Rio Grande do Sul
Governo eleva projeção para o PIB, mas não põe na conta os estragos no Rio Grande do Sul
Movimentação de cargas cai pela metade e derruba arrecadação do Rio Grande do Sul
Ministro “nacionalista” derrota Prates na Petrobras e confirma influência sobre Lula
Interferência política? Os reflexos da troca no comando da Petrobras
Deixe sua opinião