As companhias aéreas Azul e Avianca receberam novos horários de pousos e decolagens no aeroporto de Congonhas, na cidade de São Paulo, em uma primeira distribuição dos chamados slots realizada pala Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Os novos horários no mais movimentado aeroporto do país são em dias úteis e a utilização ocorrerá entre 27 de outubro a 29 de março.
A Azul, que até agora não tinha slots [horários disponíveis para pousar e decolar] de segunda a sexta em Congonhas, passou a ter 26 deles e uma participação de 5% no total de espaços no aeroporto nos dias úteis. A Avianca, que tinha 24 slots, elevou o número para 40, equivalente a uma participação de 7%.
A distribuição foi feita entre companhias aéreas com participação de até 12% nos slots do aeroporto. Com isso, as empresas TAM e Gol mantiveram o número de slots [horários disponíveis para pousar e decolar] em 236 e 234, respectivamente, o que corresponde a uma participação de 44% cada uma.
Segundo a agência, que deveria ter comunicado sobre a distribuição na quarta-feira, os novos slots são resultado de "rearranjo de capacidade" no aeroporto, que fica encravado em uma região altamente populosa da capital paulista e já registrou acidentes graves. Além do rearranjo, a Anac redistribuiu dois slots que estavam com empresas que deixaram de operar no aeroporto.
Apesar do aumento no número de slots em dias de semana de 494 para 536, a Anac afirma que o aeroporto de Congonhas "permanece operando dentro das regras de segurança da aviação civil".
-
Tragédia humanitária e econômica: chuvas derrubam atividade no RS e vão frear o PIB nacional
-
Julgamento de Moro no TSE pode fixar limites para gastos na pré-campanha
-
Ao demitir Prates, Lula se proclama o dono da Petrobras
-
Governo tentou manter “saidinhas” de presos em troca de não criar novo crime de “fake news”
Com gestão acolhedora das equipes, JBA se consolida entre maiores imobiliárias da capital
Tragédia humanitária e econômica: chuvas derrubam atividade no RS e vão frear o PIB nacional
Governo eleva projeção para o PIB, mas não põe na conta os estragos no Rio Grande do Sul
Movimentação de cargas cai pela metade e derruba arrecadação do Rio Grande do Sul
Deixe sua opinião