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A Bematech, empresa da Cidade Industrial de Curitiba que é líder nacional na produção de mini-impressoras fiscais, espera aumentar seu faturamento com a entrada em vigor do Simples Nacional. Isso porque o capítulo tributário da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, que institui o Supersimples, fala em "disponibilização de sistema eletrônico" para o cálculo do imposto devido ao governo. "Na nossa interpretação, mais empresas vão precisar de um meio eletrônico. E o emissor de cupom fiscal (ECF) é o mais seguro de todos", afirma Lauro Martins Júnior, diretor comercial e de marketing da Bematech.

Historicamente, a Bematech percebe um aumento na demanda por impressoras fiscais da ordem de 10% a 15% no segundo semestre do ano. Hoje a empresa produz 7 mil equipamentos por mês. "Mas com essa lei do Supersimples o crescimento pode dobrar para 20% ou 30%", afirma Martins Júnior.

Segundo ele, o equipamento fornecido pela empresa não só imprime os dados do cupom fiscal que é entregue ao consumidor, mas também cria um arquivo com as informações a serem enviadas para a Receita Federal. Ainda assim, a aquisição de impressoras fiscais não é o único meio eletrônico disponível. As empresas ainda podem optar pela nota fiscal manual e somente passar os dados para um arquivo de computador. "A vantagem da impressora é que não há erro. E toda informação errada passada à Receita está sujeita a penalidade", diz o diretor da Bematech. (FL)

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