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Notas

Boletim

Simulador de tributos

Os pequenos e médios empresários que não sabem se declaram seus resultados pelos regimes de lucro presumido, lucro real ou supersimples (que entra em vigor no dia 1.º de julho) podem simular a carga tributária de cada um deles no site do Conselho Regional de Contabilidade do Paraná (CRC-PR). Uma ferramenta calcula o imposto pago em cada uma das opções. É preciso saber o valor da receita bruta mensal, dos últimos 12 meses e do ano anterior, além do custo da folha de pagamento. O CRC-PR tem dúvidas se, do ponto de vista de regime tributário, o supersimples trouxe vantagens para as empresas. A entidade vem debatendo o assunto com o tema "Supersimples ou Supercomplicado?". O simulador pode ser acessado pelo www.crcpr.org.br e para visualizá-lo é preciso permitir a abertura de pop-ups.

À frente dos contêineres

O comando do Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) está em novas mãos. Juarez Moraes e Silva assumiu o cargo de diretor superintendente há cerca de um mês, mas o anúncio oficial foi feito apenas há alguns dias. Silva sucede Mauro Fontoura Marder, que continua no Conselho de Administração do TCP. A experiência do executivo com contêineres e cargas especiais é de longa data. Ele foi diretor-presidente dos Terminais Portuários da Ponta do Félix S/A por três anos e é pós-graduado em Comércio Exterior e Negociação Internacional. Um dos principais desafios de Silva é manter a movimentação de cargas no TCP em ritmo crescente mesmo com a entrada de novos concorrentes, especialmente no Norte de Santa Catarina, no curto e médio prazo.

Investimento em São José

A Isoeste Indústria e Comércio de Isolantes Térmicos, fabricante de telhas e painéis térmicos para grandes construções, acaba de investir R$ 6 milhões em São José dos Pinhais, na região de Curitiba. A unidade, em operação desde o mês passado, produz telhas térmicas isolantes, telhas simples e painéis isotérmicos. A Isoeste está no mercado há 23 anos e é hoje uma das maiores empresas do setor. No ano passado, a empresa produziu cerca de 1 milhão de metros quadrados de painéis e telhas térmicas. Com o novo investimento, que chegou a R$ 18 milhões em todo o Brasil, a expectativa é aumentar em 20% a produção. Entre a carteira de clientes da empresa estão Perdigão, Monsanto, Ambev, Sadia e Friboi.

Milho fora da pauta

A discussão sobre o plantio comercial de milho transgênico ganhou sobrevida de um mês. A última reunião da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) foi encerrada sem que o milho Liberty Link, da Bayer CropScience, fosse sequer debatido. Sob pressão, a CTNBio permitiu a presença de sete representantes de movimentos sociais e professores no encontro, em Brasília. Mas uma lista de 42 itens foi colocada como prioridade, antes da questão do milho. Agora, o tema passa para a próxima reunião, marcada para os dias 16 e 17 de maio.

Batalha de cartas

Uma carta de apoio à CTNBio assinada por 160 cientistas foi encaminhada quinta-feira ao ministro de Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende. O documento configura a batalha entre o grupo de pesquisadores e os ambientalistas. Os cientistas dizem que representantes de entidades como o Greenpeace tentam obstruir as votações. Já a organização, que também lançou carta aberta ao ministro, alega que a CTNBio tende a liberar os transgênicos indiscriminadamente, sem avaliar os riscos ambientais e à saúde do consumidor.

Novos Ares

O Grupo Canal, holding paranaense de empresas ligadas à comunicação e entretenimento, acaba de inaugurar seu primeiro escritório no estado de São Paulo. Além de captar clientes, a filial dá suporte e apoio operacionais para os trabalhos realizados na capital e em cidades do interior. Também comercializa a Rádio 91 Rock&News e a revista Perfil Náutico, veículos representados pelo grupo. O responsável pelo escritório é o publicitário Adolfo Martins, com passagem pela área comercial da Rádio RBS em SP, Sistema Globo de Rádio e Clear Channel. A filial paulista é a segunda do grupo, já que a Canal possui escritório no estado de Santa Catarina.

Propaganda chega ao Second Life brasileiro

A versão brasileira do Second Life entra no ar nesta semana, quando começa também a exploração comercial desse mundo virtual que é ao mesmo tempo um simulador e um jogo. O iG e a Kaizen Games, responsáveis pelo software nacional, criaram pacotes customizáveis para qualquer empresa fazer promoções, oferecer amostras de produtos, simular situações de uso, realizar pesquisas e eventos ou simplesmente marcar presença com um espaço institucional. O período de contrato é de um ano e os valores variam de R$ 30 mil a R$ 100 mil por mês durante os primeiros seis meses.

Diversas opções

A publicidade pode ir nos guarda-sóis da praia de Copacabana, nos tutoriais (pontos de partida que ensinam o usuário a entrar na comunidade), em comerciais de vídeo, outdoors e relógios de rua. Os bancos podem montar caixas eletrônicos de auto-atendimento, enquanto as operadoras de cartão de crédito podem oferecer pagamento dentro do metaverso (o universo virtual), função inédita na versão original. Para viver no Second Life é preciso comprar os linden dollars (moeda virtual), agora cambiáveis por reais. Cerca de 200 mil brasileiros participam da brincadeira e as projeções apontam para 2 milhões até fevereiro de 2008.

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