Preocupações com a desaceleração da economia chinesa afundaram nesta segunda-feira (24) as bolsas asiáticas e arrastavam as europeias, que abriram os pregões registrando fortes quedas.
Xangai liderou as perdas. O índice composto da Bolsa chinesa caiu 8,49%, a 3.209,91 pontos, depois de perder 9% durante a sessão. A queda reflete a frustração de investidores após Pequim não anunciar novos estímulos no fim de semana mesmo depois do recuo de 11% da semana passada.
A Bolsa de Shenzhen, a segunda maior da China, registrou queda de 7,70%, a 1.882,46 pontos.
A Bolsa em Hong Kong caiu pelo sétimo dia consecutivo, recuando 5,2%, para 21.251 pontos. Segundo analistas, o movimento foi causado pelo desempenho onshore fraco e porque investidores venderam ativos denominados em iuanes após a inesperada desvalorização da moeda chinesa em agosto.
Tóquio registrou baixa de 4,61%. O índice Nikkei perdeu 895,15 pontos, a 18.540,68 unidades.
A Bolsa de Sydney perdeu 4,09%, o menor nível em dois anos. O índice S&P/ASX200 cedeu 213,3 pontos, a 5,001.3 unidades. Taiwan perdeu 4,84% e Seul 2,47%.
-
O que Holanda e Japão têm a ensinar ao Rio Grande do Sul em manejo de inundações
-
Tarcísio sinaliza ida para o PL e pode influenciar sucessão na presidência da Câmara
-
Para minimizar divergências, Pimenta diz que apoio do PT foi fundamental para Leite no RS
-
Autoridades iranianas fazem contato com tripulantes do helicóptero que levava o presidente do Irã
Governo Lula importa arroz para vender com marca própria e preço fixado
Gustavo Franco: “Banco Central está fazendo tudo direitinho e espero que continue”
Brasil prepara contra-ataque às imposições ambientais unilaterais da Europa
Maior parte dos recursos anunciados por Dilma ao RS foi negociada no governo Bolsonaro
Deixe sua opinião