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O mercado financeiro tem um segundo dia positivo, após duas semanas de solavancos e perdas generalizadas. Às 11h14m, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) subia 1,05%, aos 37.962 pontos; o dólar comercial recuava 1,26%, comprado a R$ 2,263 e vendido a R$ 2,265; e o risco Brasil caía 0,37%, a 269 pontos centesimais.

A divulgação do índice de preços de gastos com consumo dos Estados Unidos, uma das medidas de inflação mais consideradas pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano) em suas decisões sobre juros, animou os investidores. Em abril, o núcleo do indicador, que exclui do cálculo os preços de energia e alimentação, subiu 2,1% no acumulado em doze meses. A variação foi em linha com as projeções dos analistas e pode reduzir temores de que o Fed eleve os juros para além do desejado.

Nesta quinta-feira, dados do Produto Interno Bruto americano - que mostraram um leve arrefecimento da economia e uma inflação sob controle - foram um refresco para o mercado mundial. Após seis quedas consecutivas, a Bovespa fechou com a maior alta em dois anos (4,96%) e o dólar teve a maior queda desde agosto de 2002 (4,54%).

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