O Bradesco, segundo maior banco privado do país, decidiu levantar junto com os acionistas o equivalente a R$ 3 bilhões por meio da venda de novas ações. O objetivo é reforçar o caixa e viabilizar novos investimentos em tecnologia e instalações.
O banco também submeteu aos acionistas, que se reunirão em assembleia no dia 17 de dezembro, a aprovação da compra do HSBC, fechada em agosto por US$ 5,2 bilhões (R$ 17,6 bilhões ao câmbio da época e R$ 19,81 atual).
Para isso, o banco apresentou um laudo da consultoria Price que avalia o HSBC entre R$ 18,4 bilhões e R$ 20,2 bilhões, incluindo sinergias da ordem de R$ 6,2 bilhões que serão obtidas com a incorporação. O laudo considera que o HSBC deve ter lucro de R$ 1,206 bilhão em 2015 e de R$ 749 milhões em 2016.
Para comprar as ações, os acionistas não precisarão desembolsar novos recursos, mas terão de abrir mão de receber proventos complementares sob a forma de juros sobre o capital. Esses juros complementares também terão de ser aprovados na assembleia.
O Bradesco costuma fazer operações semelhantes todos os anos, porém, de valor inferior como forma de viabilizar os desembolsos aos acionistas.
As ações preferenciais (sem voto) do banco tiveram baixa de 0,38%, no dia em que o Ibovespa, principal termômetro dos negócios com ações no país, subiu 0,71%.
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