Em 2006, o Brasil se tornou o terceiro maior mercado para desktops do mundo, comercializando mais de 6 milhões de PCs de mesa. Encabeçando o ranking, na primeira e segunda posição, estão os Estados Unidos e a China. Em posição privilegiada no ranking, o Brasil ficou à frente de mercados tradicionalmente fortes, como o Japão, e de promessas emergentes, como Índia e Rússia.
Entre os fatores que influenciaram a obtenção da marca histórica estão o dólar estável em patamar baixo, a maior oferta de equipamentos pelo varejo e as iniciativas de inclusão digital propostas pelo governo, como medidas de isenção de tributos fiscais para fabricantes e programas para venda de computadores populares.



