O governo brasileiro quitou em dezembro toda a sua dívida com o FMI, antecipando o pagamento de US$ 15,5 bilhões. A operação foi possível graças ao forte volume de reservas internacionais líquidas, da ordem de US$ 51 bilhões, contra US$ 15 bilhões em 2003, segundo explicou o ministro da Fazenda, Antônio Palocci. Nas contas do governo, o país deve economizar US$ 900 milhões que seriam pagos em juros ao Fundo. "Nós podemos tomar essa atitude para melhorar o ambiente econômico do Brasil", disse Palocci à época.
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