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50 mil casas populares caberão ao Paraná no parte-reparte do pacotão habitacional do governo federal, que prevê a construção de 1 milhão de unidades até o fim de 2010, no país todo. A notícia foi dada ao governador Roberto Requião pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef.

O número corresponde a 25% do que a Cohapar pretendia entregar no mesmo período, em todo o estado. Nos planos do presidente Rafael Greca, seriam 100 mil casas em 2009 e outras 100 mil no ano que vem. Com 40 metros quadrados e custo de R$ 22 mil.

Tempos bicudos

A norte-americana Kraft Foods vem adaptando o seu portfólio aos tempos de desaquecimento. A empresa aposta na redução de embalagens e de preços para que o produto caiba no bolso do consumidor. Foi assim com o tablete de chocolate, que ganhou uma versão de 70 gramas. Para a Páscoa, lançou um mini Sonho de Valsa.

A empresa, que na semana passada anunciou a venda da marca Maguary, diz que não prevê vender outras unidades no país e que, apesar da turbulência, os investimentos de US$ 50 milhões para aumentar a produção de chocolates estão mantidos.

Nova grife hoteleira

O Paraná vai receber um hotel com a bandeira Spotlight by Chieko Aoki, marca recém-criada pela empresária Chieko Aoki, presidente do Blue Tree Hotels. A nova rede abrirá cinco unidades nos próximos 18 meses e vai concorrer no segmento de hotéis econômicos – cujas diárias custam em média R$ 107. O investimento é de R$ 120 milhões. O endereço já foi definido, mas ainda é mantido em sigilo.

Marginalizados

Para o presidente da Associação Brasileira de Produtores de Chocolates e Derivados (Abicab), Getúlio Urulino Netto, muito mais que uma questão econômica, a venda de chocolates na Páscoa cumpre papel social. Quem não ganha um ovo de chocolate sente-se marginalizado, pensa que não é amado, exagerou o dirigente em entrevista coletiva, na semana passada, em São Paulo.

Protegidos

Exportadores paranaenses, até agora, têm pouco o que reclamar do protecionismo argentino, que atrapalha a vida de fabricantes brasileiros de eletrodomésticos, televisores, calçados e têxteis. O que incomoda a todos no comércio com los hermanos, segundo agentes locais de exportação, é a burocracia: ao invés de unificar seus produtos com a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), criada em 1996, os argentinos insistem em usar códigos distintos da tabela.

Com isso, eles obteriam mais benefícios nas importações e exportações. Com o Paraguai e com o Uruguai, o problema não ocorre.

economia@gazetadopovo.com.br

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