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O brasileiro está trocando de celular mais rápido do que se esperava. E nem todo mundo sabe o que deve fazer com os aparelhos antigos.

Basta olhar as vitrines, é um lançamento atrás do outro. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Eletro-Eletrônicos 33% dos celulares vendidos no país hoje são comprados por quem já tem um. A tentação diminui o tempo de uso dos aparelhos.

"Brasileiro em si quer ter um celular que vai dar status para ele", diz o gerente de uma loja de celulares, Hélio Dias.

Para as baterias existe um destino previsto. Uma lei determina que sejam recolhidas pelo fabricante. A medida é para evitar contaminação do Meio Ambiente, porque elas contêm material tóxico.

Alguns fabricantes têm postos de coletas nas oficinas autorizadas. Outros recebem as baterias nas lojas. "A gente recebe a bateria e manda para a fábrica. O celular depende do cliente", conta o gerente.

Os telefones aposentados são mais plástico e metal para os aterros sanitários. O geógrafo Fernando Leite alerta para a necessidade de se pensar na natureza antes de transformar um aparelho em sucata muito cedo.

"Você tem um produto com a vida útil de dez anos e que, às vezes, ele é usado durante seis meses. Ela se transforma em lixo muito antes do que realmente deve", aponta o ambientalista.

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