Em um discurso que durou 35 minutos, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, propôs aos presidentes que participam da reunião de cúpula do Mercosul, no Rio, a maior participação do Estado em suas economias. Ele esclareceu que está propondo o socialismo na América do Sul e que respeita a soberania dos países da região, mas fez uma ressalva:
- Não quero contaminar o Mercosul, mas o mercado não é rei e senhor. Deixamos a época do neoliberalismo, como deixamos a época da ditadura.
Chávez lembrou que, das 300 principais empresas que fazem comércio no Mercosul, 40% são transnacionais e outras 35% são empresas que dependem de transnacionais. São firmas, segundo ele, que não têm qualquer interesse na integração. Ao contrário, disse o presidente venezuelano, querem a "desintegração" do bloco.
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