A Europa não pode esperar que a China use uma grande porção de suas reservas internacionais de 3,2 trilhões de dólares para salvar nações altamente endividadas, disse uma autoridade do Ministério das Relações Exteriores do país nesta sexta-feira.
A vice-ministra do Exterior, Fu Ying, disse durante um fórum que o argumento de que a China deveria resgatar a Europa não é válido e que os europeus podem ter entendido mal como a China administra suas reservas.
Ela não descartou explicitamente usar parte das reservas para medidas mais restritas, mas sugeriu que a China não entrará com grande parte de suas "economias" para socorrer a Europa em crise.
"Nós não podemos usar esse dinheiro domesticamente para aliviar a pobreza", disse Fu. "Nós também não podemos levar esse dinheiro para o exterior para dar ajuda."
Economistas estimam que Pequim já investiu um terço de suas reservas em ativos denominados em euro.
-
Tragédia no RS acelera tramitação de projetos ambientais no Congresso
-
Lula usa tragédia no RS para dividir gaúchos entre brancos e negros; acompanhe o Sem Rodeios
-
Moraes bloqueia verba alimentar de mãe que recebe Bolsa Família para sustento do filho
-
Pesquisa mostra opositor quase 40 pontos percentuais à frente de Maduro
Governo eleva projeção para o PIB, mas não põe na conta os estragos no Rio Grande do Sul
Movimentação de cargas cai pela metade e derruba arrecadação do Rio Grande do Sul
Ministro “nacionalista” derrota Prates na Petrobras e confirma influência sobre Lula
Interferência política? Os reflexos da troca no comando da Petrobras
Deixe sua opinião