A multinacional americana Cisco Systems afirma que não se responsabiliza por supostas fraudes fiscais de suas revendedoras. Em nota divulgada nesta segunda-feira, a empresa também anunciou que pretende ampliar seus negócios no país.
Na nota, a Cisco argumentou que aplica modelos adequados e obedece às leis fiscais.
A multinacional e outras 13 empresas coligadas são investigadas por fraudes fiscais e outros crimes financeiros, dentro da Operação Persona. O presidente da Cisco no Brasil, Pedro Ripper, ficou cinco dias preso. O antecessor dele, Carlos Roberto Carnevalli, continua preso, por tempo indeterminado, com outros oito empresários e executivos, a maioria de sua principal distribuidora, a Mude.
Os acusados pela Operação Persona estão em celas comuns de uma cadeia de Guarulhos (SP).



