A Coca-Cola argumentou à Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça, para defender a sua aquisição da empresa Leão Júnior, dona da Mate Leão, deter 51,1% do mercado de bebidas não alcoólicas do país. Com a fusão, a Coca-Cola subiria para 51,4% de participação. Já a Pepsi, dona da concorrente Lipton, argumenta que deveria ser considerado o mercado de chá pronto para beber e, neste caso, o Mate Leão teria 49%, e que, somados aos 25% de participação do Nestea (produto da Coca-Cola), ampliaria a presença da multinacional para além de 70%.
-
Brasil é um dos maiores produtores do mundo, mas pode voltar a importar petróleo
-
Frases da Semana: “Me sinto reconfortado com o momento socialista da suprema corte”
-
Quem é o economista francês que virou “guru” de Haddad para a taxação de super-ricos
-
Estagnação econômica, declínio demográfico e cultural: o que há com a Europa?
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Petrobras terá nova presidente; o que suas ideias indicam para o futuro da estatal
Deixe sua opinião