São Paulo A revisão acima do esperado para o crescimento da economia norte-americana no terceiro trimestre deu ânimo novo ao mercado financeiro. A Bolsa de Valores de São Paulo avançou 2,26% ontem, voltando a encostar nos 42 mil pontos (o Ibovespa alcançou 41.970 pontos), e o dólar recuou para R$ 2,17. A maior pontuação já registrada pela Bolsa ocorreu na última quinta-feira: 42.069 pontos.
Em Wall Street, o índice Dow Jones teve ganhos de 0,74%. A alta da Bolsa eletrônica Nasdaq ficou em 0,81%.
Ontem também foi conhecido o livro bege compilação de dados da economia americana feita pelo Fed, o banco central dos EUA. O documento mostrou crescimento moderado dos salários e desaceleração dos preços de materiais de construção, dados bens recebidos.
O mercado doméstico encerrou suas operações de ontem antes de o Comitê de Política Monetária (Copom) anunciar sua decisão em relação à taxa básica da economia, a Selic que foi cortada em 0,5 ponto porcentual, para 13,25% ao ano. Hoje, o mercado estará atento à divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.
-
Brasil é um dos maiores produtores do mundo, mas pode voltar a importar petróleo
-
Frases da Semana: “Me sinto reconfortado com o momento socialista da suprema corte”
-
Quem é o economista francês que virou “guru” de Haddad para a taxação de super-ricos
-
Estagnação econômica, declínio demográfico e cultural: o que há com a Europa?
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Petrobras terá nova presidente; o que suas ideias indicam para o futuro da estatal
Deixe sua opinião