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O comércio entre a União Européia (UE) e o Brasil, chegou em 2006 a 43,9 bilhões de euros (quase 60 bilhões de dólares), segundo a Comissão Européia.

Os intercâmbios com a Europa estão em alta constante desde 2003, ano em que alcançaram o valor de 31,2 bilhões de euros (US$ 42,5 bilhões) em bens e serviços. Entre 2003 e 2006, estes intercâmbios cresceram 40,7%.

Quinto maior país do mundo em superfície (8.512m km2) e em população (188,8 milhões em 2007), o Brasil era em 2005 o 11º sócio econômico da UE, segundo um relatório da agência de estatísticas européia Eurostat publicado em setembro de 2006.

O PIB do Brasil em 2006 foi de 710 bilhões de euros (US$ 967 bilhões), o que corresponde a um PIB per cápita de 3.820 euros (5.200 dólares).

Ao absorver 23,4% das exportações do Brasil (em 2005) e 25,9% das importações (25,9%), a UE é o maior sócio econômico do país.

Os Estados Unidos aparecem logo depois, com quase 20% das exportações e importações do Brasil.

No entanto, a concorrência com a Ásia está crescendo e 22% das importações brasileiras vêm deste continente, que representa 15% das exportações do país.

As matérias-primas, a maioria bens agrícolas, representavam em 2005 um total de 63,2% das exportações brasileiras para a UE. Por outro lado, 88% dos bens europeus comprados pelo Brasil eram produtos manufaturados. Mais da metade (53%) destes produtos são equipamentos industriais e de transporte e 20% são produtos químicos.

Além disso, o Brasil é um importante destino dos investimentos estrangeiros dos países da UE, com um valor estimado de 80 bilhões de euros (US$ 109 bilhões) em 2007.

Telecomunicações, energia, serviços financeiros, assim como as indústrias automobilística e agroalimentar são os principais setores que atraem investidores.

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